“Educação, Ciência e Tecnologia serão prioridades de Zé Eliton”, garante Raquel Teixeira, em Rio Verde

“Sou aliada e defensora de vocês, tenho uma vida dedicada à educação, à pesquisa e à ciência. O governador Zé Eliton é um jovem qualificado, preparado e sensível quanto às demandas da Educação e da Pesquisa”

Criadora da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás (Fapeg), enquanto secretária de Ciência e Tecnologia, a candidata a vice-governadora Raquel Teixeira visitou nesta quinta-feira, (23), em Rio Verde, algumas instituições de ensino superior. A também ex-secretária da Educação, Cultura e Esporte de Goiás levou as propostas do governador José Eliton, candidato à reeleição pelo PSDB, para o setor.

No campus da Universidade de Rio Verde (UniRV), Raquel foi recebida por uma comissão formada pelos professores da unidade. Raquel garantiu a ampliação da Bolsa Universitária, um dos projetos mais populares do governo, e o estímulo à pesquisa e inovação, por meio do fortalecimento da Fapeg, uma das fundações mais importantes do país. “Sou aliada e defensora de vocês, tenho uma vida dedicada à educação, à pesquisa e à ciência. O governador Zé Eliton é um jovem qualificado, preparado e sensível quanto às demandas da Educação e da Pesquisa”, disse.

A tucana detalhou propostas de C&T que constam no plano de governo, como a criação e manutenção de ambientes de inovação, em parceria com o setor privado, universidades e institutos de pesquisa. Falou sobre as propostas de estimular jovens à pesquisa científica e ao empreendedorismo, e de implementação das ações de apoio a startups e a centros de geração de ideias e de empreendedorismo.

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Senado aprova projeto para proibir uso de celular em escolas

O plenário do Senado Federal aprovou, em votação simbólica, na noite de quarta-feira, 18, o Projeto de Lei 104/2015, que restringe o uso de aparelhos eletrônicos portáteis, sobretudo de telefones celulares, nas salas de aula dos estabelecimentos públicos e privados de ensino infantil e médio de todo o país.

O texto já havia sido aprovado pela Câmara dos Deputados, na semana passada, em votação terminativa na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ). Apoiado pelo governo federal e por especialistas, o texto também teve rápida tramitação no Senado, indo direto para votação em plenário. Com a aprovação no Congresso, o projeto segue para sanção presidencial e poderá valer já para o ano letivo de 2025.

Países como França, Espanha, Grécia, Dinamarca, Itália e Holanda já possuem legislações que restringem uso de celular em escolas.

De acordo com o relator do PL no Senado, Alessandro Vieira (MDB-SE), a medida não traz punições, mas “orienta uma política pública educacional”.

“Entre o início do período de aula até o final, o uso de celular está proibido, salvo questão de necessidade, como saúde. A regra é que o aluno deixe esse celular desligado, mutado, na sua mochila ou no estabelecimento que tiver espaço, e ele tenha concentração total na aula. É um projeto muito simples, ele quer resgatar a atenção do aluno, levar esse aluno a prestar atenção na aula”, argumentou o senador, durante a sessão de debates.

Apesar de ter obtido unanimidade entre os senadores, duas emendas chegaram a ser apresentadas. Uma delas, de autoria do senador Rogério Marinho (PL-RN), visava estabelecer a obrigatoriedade apenas no ensino infantil e fundamental, do 1º ao 9º ano, excluindo o ensino médio. O argumento do parlamentar era aplicar a política de forma gradual. A emenda acabou sendo rejeitada.

Uma outra emenda, de autoria do senador Eduardo Girão (Novo-CE), chegou a ser apresentada, para obrigar a instalação de câmeras em salas de aula, mas, após os debates, o parlamentar retirou a proposta, para reapresentá-la na forma de um projeto de lei em separado.

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