Educação na Era Digital: Centro Educacional com Foco em Aprendizagem

Educação | Foco na Aprendizagem: Superação da Desatenção na Era Digital

O Centro Educacional Construir (CEC), localizado no Jardim das Indústrias em São
José, se destaca neste cenário. A desatenção nas salas de aula contemporâneas é um desafio crescente, agravado por um ambiente repleto de distrações digitais. Dados do National Center for
Biotechnology Information (NCBI) revelam que o tempo médio de atenção das crianças caiu de 12 minutos em 1980 para apenas 8 minutos em 2024. Essa queda acentua a urgência de metodologias educacionais inovadoras que estimulem o engajamento.

O CEC, completando 30 anos em 2025, utiliza recursos tecnológicos como tablets, lousas digitais e computadores, transformando as aulas em experiências interativas e cativantes, sempre alinhadas às demandas do mundo digital. A utilização de cada ferramenta é planejada de acordo com a intencionalidade pedagógica e o tempo recomendado de uso para cada idade.

Com um enfoque humanizado e turmas reduzidas, os educadores conseguem personalizar a experiência de aprendizado, promovendo um ambiente propício à interação e socialização entre alunos e professores, assegurando que todos se sintam apoiados e valorizados. Esse ambiente seguro e acolhedor motiva as crianças a participarem ativamente, fortalecendo não apenas seu aprendizado, mas também os laços com colegas, professores e suas famílias.

Com ensino integral para os segmentos de Berçário, Educação Infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental, o CEC adota uma abordagem socioconstrutivista e práticas “student-centered”, colocando os alunos no centro do processo de aprendizagem e desafiando-os a buscar suas próprias respostas. O Programa Bilíngue International School promove o ensino imersivo da língua inglesa, estimulando a fluência e habilidades cognitivas avançadas.

A escola também possui um programa de educação nutricional essencial para promover hábitos saudáveis entre os alunos. A nutrição é vital para o desenvolvimento cognitivo e a concentração das crianças. Alimentos ricos em nutrientes, como frutas, vegetais, grãos integrais e proteínas magras, fornecem a energia necessária para o cérebro funcionar eficazmente.

Considerando que cerca de 5% a 7% da população infantil no Brasil apresenta Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), o CEC implementa estratégias diferenciadas e oferece suporte emocional por meio do Programa Escola da Inteligência, garantindo um ambiente inclusivo onde todos os alunos podem prosperar. Atividades interativas e extracurriculares são oferecidas para fortalecer a disciplina, concentração e autoestima dos alunos.

Estratégias como jogos, dinâmicas de grupo e projetos em grupo estimulam a concentração, desenvolvem habilidades sociais e promovem a atenção dos alunos. A organização do tempo de aula, intercalando momentos de foco com pausas, contribui para manter as crianças atentas e receptivas. O feedback contínuo dos educadores fortalece a conexão dos alunos com seu processo de aprendizado.

Essas abordagens mostram que é possível vencer a desatenção na era digital, moldando um ambiente educacional eficaz. No CEC, cada criança é parte de uma grande família escolar, unida na construção de um futuro promissor. A escola mantém um blog com dicas e orientações, além de promover eventos que envolvem ativamente os pais no processo educativo.

Para mais informações e agendamento de visitas, entre em contato com o Centro Educacional Construir:
– Endereço: Avenida Dr. João Batista S. de Queiroz, 30, Jardim das Indústrias, São José dos Campos
– Telefone: (12) 3931-1647
– WhatsApp: (12) 99745-3925
– Site: cecsjc.com.br
– Redes Sociais: @cecsjc

Crianças interessadas em experimentar um dia de aula no CEC podem participar do “Dia de Experiência CEC”, vivenciando como estudantes da escola. Os pais que desejam mais informações devem entrar em contato com a escola.

🔔Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Saiba como empresas e profissões estão se adaptando à inclusão com a língua de sinais Libras

Caminhos que levam até Libras: serviço público, empresas e profissões estão se adaptando à inclusão

Além de promover a acessibilidade dos surdos, a língua de sinais ainda fez surgir um novo ramo no mercado de trabalho: a profissão de intérprete.

Caminhos até Libras: serviço público, empresas e profissões estão se adaptando à inclusão

Por muito tempo, a comunicação foi um problema para surdos no ambiente de trabalho. Aos poucos, graças ao uso da Língua Brasileira de Sinais (Libras), isso está mudando. Além de promover a acessibilidade e a inclusão, a língua de sinais ainda fez surgir um novo ramco no mercado de trabalho: a profissão de intérprete.

“Me formei em fotografia tem dez anos já, tenho experiência, mas tem muita barreira no mercado de trabalho, não contratam. Até hoje eu não consegui trabalho como fotógrafa. A minha experiência vem de mim mesma, nas fotos de alguns eventos”, lamenta Fernanda Pazetto Ferreira, que nasceu surda e encontrou sentido na visão.

Alef Pereira é auxiliar de produção, e Fernanda Pazetto, fotógrafa. Em alguns trabalhos, o marido, que também é surdo, vai junto com ela. Na empresa onde trabalha como auxiliar de produção, ele conta com um intérprete. “Eu trabalho na produção. Às vezes tem alguma barreira, aí eu pergunto, como fazer o trabalho, eu olho. Para mim se torna fácil, porque é visual. E no RH tem dois intérpretes”, diz o auxiliar de produção Aluf dos Santos Pereira.

Para ingressar no serviço público o surdo precisa saber duas línguas: a de sinais e português. Atualmente, Jundiaí tem 18 servidores com deficiência auditiva, sendo três totalmente surdos. Um deles é o Juliano Savietto, responsável pelo controle de livros que entram e saem da Biblioteca Municipal.

Um dos três servidores públicos surdos de Jundiaí é Juliano Savietto, que trabalha na Biblioteca Municipal. “O problema é social. A sociedade pensa que o surdo não é capaz, mas todos os surdos são capazes de trabalhar e estudar, todos podem. Na produção, você pode trabalhar com um ouvinte. Todo surdo é capaz, precisa de acessibilidade”, afirma.

Hoje, James Guilherme Mantovani é professor de Libras. Mas quando se formou em mecânica no Senai, há mais de quarenta anos, as aulas da língua de sinais ainda não eram oferecidas. Trabalhou por décadas, sem intérprete, em diferentes empresas. O que ele aprendeu na vida ensinou aos colegas.

Cada vez mais, os ambientes corporativos estão se tornando inclusivos. A coordenadora de controladoria Daiane da Cunha é gestora da assistente administrativa Sabrina Alves de Oliveira e fez o curso de Libras para que elas consigam se comunicar sem barreiras.

Guilherme de Cillo é gerente de RH de uma empresa de tecnologia de energia que oferece aulas gratuitas de Libras aos funcionários. “A gente acredita muito na inclusão como meio de trazer mais inovação para o nosso ambiente. Temos diversas iniciativas e com isso conseguimos com que esse profissional se desenvolva na carreira”, descreve.

O elo entre o universo sem sons e o dos ouvintes é o intérprete. A profissão está em alta e remunera por hora ou diária. Os valores vão de R$ 120 a R$ 2 mil e são estabelecidos pela federação brasileira da categoria. José Neto é um exemplo disso, que após se formar em direito, agora trabalha com Libras.

Os intérpretes podem atuar em diversas áreas, como jurídica e empresarial, e até nas redes sociais. Além de cursos e mentorias. É a acessibilidade chegando a todos os cantos.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp