Educação quita mais de R$ 147 milhões em diferenças salariais

O Governo de Goiás tem realizado uma série de pagamentos significativos para regularizar diferenças salariais de servidores e ex-servidores da Secretaria de Estado da Educação (Seduc). Essa iniciativa, que começou em 2019, não apenas valoriza os profissionais da educação, mas também contribui para a economia local. Aqui, vamos explorar os detalhes dessa ação governamental.
 
As diferenças salariais pagas pelo Governo de Goiás referem-se a valores que não foram corretamente pagos aos servidores da educação em gestões passadas. Essas diferenças incluem pagamentos feitos a menor ou valores que deveriam ter sido quitados mas não o foram na época correta. Desde 2019, o governo tem quitado esses processos, beneficiando mais de 76 mil servidores e ex-servidores.
Até o momento, o Governo de Goiás já quitou mais de 42 mil processos de diferenças salariais, abrangendo 76.356 beneficiários. Esses processos, alguns dos quais datam de 1995, demonstram o compromisso do governo em resolver pendências históricas na área da educação.
Os pagamentos das diferenças salariais não apenas regularizam pendências, mas também injetam recursos significativos na economia local. Com mais de R$ 147 milhões pagos, esses valores contribuem para movimentar o comércio, a indústria e a prestação de serviços em todo o estado. Essa ação econômica é especialmente importante, pois ajuda a estimular a atividade econômica em Goiás.
Os pagamentos das diferenças salariais são feitos de forma direta e transparente. Para os servidores que ainda estão ativos, os valores são depositados na mesma conta bancária em que recebem seus salários. Já para os ex-servidores, os créditos são depositados nas contas correntes indicadas nos processos. Essa metodologia assegura que os beneficiários recebam seus direitos de forma eficiente.
Para o governador Ronaldo Caiado, a quitação das diferenças salariais é uma demonstração prática do compromisso do governo com a valorização dos servidores da educação. Essa iniciativa se alinha com outras ações de valorização e estímulo ao desenvolvimento profissional, contribuindo para o sucesso da educação em Goiás, que atualmente lidera no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb).

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4 ferramentas online para calcular a nota do Enem

Calcular a nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) pode ser complicado, pois o método utilizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) avalia tanto a quantidade quanto a qualidade dos acertos dos candidatos. Por conta disso, muitos estudantes têm dificuldade em prever seus resultados. No entanto, existem algumas ferramentas online que ajudam a fazer uma estimativa aproximada da nota, levando em consideração o número de acertos em cada área do conhecimento, como linguagens, ciências humanas, ciências da natureza e matemática.

Confira quatro opções para calcular a nota do Enem:

  • Me Salva! – A calculadora do Me Salva! simula a nota com base em dados de edições anteriores do Enem. Após a simulação, o estudante pode usar o simulador do SiSU para verificar as chances de aprovação no curso desejado.
  • Planejativo – Este aplicativo também oferece uma calculadora de nota, semelhante à do Me Salva!, mas com a diferença de que também considera a nota da redação para calcular a média final.
  • Xequemat – A ferramenta funciona como um bate-papo com um robô. Após inserir os dados, o robô solicita o número de acertos em cada área do conhecimento e, em seguida, calcula a nota aproximada.
  • TRI Enem – A plataforma do cursinho Gama solicita que o candidato preencha suas respostas para, então, calcular uma estimativa de nota, com base nas questões acertadas.

Como a nota do Enem é calculada?

O Inep utiliza a Teoria de Resposta ao Item (TRI) para calcular a nota do exame. Essa metodologia considera três variáveis que definem os valores mínimo e máximo da prova:

  1. Parâmetro de discriminação: diferencia os candidatos que dominam o conteúdo daqueles que não dominam o que é avaliado pela questão.
  2. Parâmetro de dificuldade: avalia a complexidade da questão. Quanto mais difícil a questão, maior o valor atribuído a ela.
  3. Acerto casual (chute): considera a probabilidade de o candidato acertar uma questão sem dominar a habilidade exigida.

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