Efeitos colaterais da Cloroquina vão provocar impeachment de Bolsonaro

O lobby que o presidente Jair Bolsonaro fez em favor do medicamento Cloroquina com dinheiro público nesta pandemia é a Elba do atual inquilino do Palácio do Alvorada. Nos anos 90 o então presidente Fernando Collor teve como estopim para sua queda um depoimento em uma CPI no Congresso Nacional onde uma Elba (veículo da Fiat) foi a chave para que seu governo fosse para espaço e culminasse com sua renúncia.

Voltando para o Brasil de hoje, todos do depoimentos na CPI da Pandemia do Senado Federal evidenciam o crime de responsabilidade de Bolsonaro como garoto propaganda da Cloroquina e a omissão do governo federal evitando comprar vacinas até a última hora, diante da severa pandemia. Resultado já passamos de 400 mil mortes e devemos chegar as 500 mil.

 

 

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STF rejeita queixa de Michelle Bolsonaro contra Erika Hilton

Nesta quinta-feira, 26, o Supremo Tribunal Federal (STF) tomou uma decisão significativa, rejeitando a queixa apresentada por Michelle Bolsonaro contra a deputada federal Erika Hilton. A queixa foi motivada por um comentário feito por Erika Hilton em março, que criticava a entrega do título de cidadã paulistana à ex-primeira-dama.

A decisão do STF mantém a imunidade parlamentar de Erika Hilton, protegendo-a de processos judiciais por declarações feitas no exercício de seu mandato. Essa imunidade é uma garantia constitucional para os parlamentares, permitindo-lhes expressar suas opiniões sem medo de represálias legais.

Acusações

Michelle Bolsonaro havia acusado Erika Hilton de injúria e difamação, alegando que as declarações da deputada a ofenderam. A ex-primeira dama pedia uma indenização de R$ 15 mil pelos comentários feitos pela parlamentar em março deste ano.

Na época, a psolista escreveu: “Não dá nem para homenagear Michelle Bolsonaro por nunca ter sumido com o cachorro de outra família porque literalmente até isso ela fez”. O comentário se refere ao caso do animal adotado pela ex-primeira-dama em 2020 que já tinha dono.

No entanto, o STF considerou que as afirmações de Erika Hilton estavam cobertas pela imunidade parlamentar, o que a isenta de responsabilidade legal por essas declarações.

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