Eleições em Goiânia 2024: Mabel e Adriana lideram disputa acirrada

Uma pesquisa Quaest sobre o cenário eleitoral de Goiânia, divulgada nesta terça-feira, 17, revela que o ex-deputado federal Sandro Mabel (União) e a deputada federal Adriana Accorsi (PT) estão empatados tecnicamente na liderança das intenções de voto. Mabel possui 24%, enquanto Adriana apresenta 22%. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos.
 
O senador Vanderlan Cardoso (PSD) detém 15% das intenções de voto, seguido pelo ex-deputado estadual Fred Rodrigues (PL), com 9%. Ambos encontram-se empatados no limite da margem de erro. O jornalista Matheus Ribeiro (PSDB) registra 8%, o atual prefeito de Goiânia, Rogério Cruz (Solidariedade), 4% e o professor Reinaldo Pantaleão (UP) 2%. Indecisos somam 9%, e 7% dos eleitores goianienses pretendem votar branco ou nulo.
 
Em comparação com a última pesquisa, divulgada em 27 de agosto, Mabel cresceu cinco pontos percentuais e Accorsi manteve o mesmo índice. Vanderlan caiu de 19% para 15%. Matheus subiu de 6% para 8%. Fred Rodrigues, Rogério Cruz e Reinaldo Pantaleão mantiveram os mesmos índices.
 
Na pesquisa espontânea, em que os eleitores mencionam o nome de preferência sem contato com a lista oficial de candidatos, Accorsi e Mabel foram citados por 13% cada um. Em seguida, aparecem Fred Rodrigues, com 6%, Vanderlan Cardoso, 6%, Rogério Cruz, 2%, e Matheus Ribeiro, 1%. Indecisos somam 58%.

Segundo turno

 
Em um possível segundo turno entre Mabel e Accorsi, o ex-deputado federal teria 50% das intenções de voto, enquanto a petista seria a escolha de 35% dos eleitores. Nesse cenário, brancos e nulos somam 11%, e 4% estão indecisos.
A pesquisa da Quaest, contratada pela TV Anhanguera, ouviu 900 eleitores presencialmente entre os dias 14 e 16 de setembro. O índice de confiabilidade é de 95%. O levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número GO-09481/2024.

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Ameaça do novo míssil balístico russo Oreshnik utilizado em ataque na Ucrânia

O presidente russo, Vladimir Putin, chocou o mundo ao anunciar a utilização de um novo míssil balístico de médio alcance em um ataque na região ucraniana de Dnipropetrovsk. O armamento, chamado de Oreshnik, despertou preocupações internacionais devido à sua capacidade letal e alcance impressionante. A declaração de Putin acendeu alertas em diversos países ocidentais, que temem a ameaça representada por essa nova tecnologia militar russa.

A revelação de Putin sobre o Oreshnik gerou especulações e debates sobre as implicações desse armamento nas relações internacionais. A Rússia sempre foi conhecida por sua postura assertiva na arena militar, e a introdução do Oreshnik apenas reforça essa reputação. O míssil balístico de médio alcance tem a capacidade de atingir alvos com precisão e rapidez, o que o torna uma arma altamente eficaz em conflitos.

A comunidade internacional teme que a existência do Oreshnik possa desencadear uma nova escalada de tensões entre a Rússia e o Ocidente. Países da OTAN estão reavaliando suas estratégias de defesa e monitorando de perto os movimentos russos. O uso do novo míssil balístico em um ataque na Ucrânia demonstra a determinação de Putin em fortalecer o poderio militar russo e desafiar a hegemonia ocidental.

Os especialistas militares estão analisando minuciosamente as características e capacidades do Oreshnik para entender melhor seu impacto no cenário geopolítico global. O armamento russo tem o potencial de mudar o equilíbrio de poder no mundo, levando as potências ocidentais a reavaliarem suas estratégias de segurança e defesa. O temor de uma nova corrida armamentista é real, e a existência do Oreshnik só intensifica essa preocupação.

A decisão de Putin de utilizar o Oreshnik em um ataque na Ucrânia foi um sinal claro de que a Rússia está disposta a desafiar as normas internacionais e impor sua vontade de forma agressiva. O impacto desse movimento pode ser sentido em todo o cenário político mundial, com os líderes ocidentais buscando formas de conter a crescente influência russa. O Oreshnik representa mais do que um simples armamento, é um símbolo do poder e da determinação russa em dominar o cenário global.

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