Eliezer desabafa sobre doença grave de Ravi e pede empatia: “Parem de julgar”

Eliezer diz que Ravi tem doença grave e faz clamor: “Parem de julgar”

O influenciador Eliezer agradeceu o carinho dos seguidores e explicou que Ravi,
seu filho com Viih Tube, tem condição rara

O influenciador Eliezer, companheiro de Viih Tube, usou as redes sociais na manhã deste
sábado (30/11) para atualizar os seguidores sobre o estado de saúde do filho,
Ravi, que nasceu no dia 11 de novembro. Internado desde domingo (24/11), o bebê tem
uma condição rara e grave, segundo o ex-BBB. Ele ainda pediu que internautas
parem de culpar Viih Tube pelo ocorrido.

Eliezer começou seu desabafo agradecendo o apoio dos seguidores. “Tô aqui pra
agradecer tudo o que vocês têm feito pela gente, todas as
orções, todas as
mensagens, todo amor e carinho”, disse o ex-participante do BBB.

Em seguida, ele confirmou que Ravi está se recuperando bem, mas que o filho tem
uma doença grave e rara. “Eu sei que vocês querem saber notícias do Ravi. Ravi
tá melhorando, ele está bem, acho que essa é a melhor notícia. O caso dele tem
sido bem desafiador pra gente e também pros médicos”, começou.

“É uma doença rara e grave. Bebe a termo é quando o bebê não é prematuro… Nem
consigo explicar aqui, nós estamos cada dia aprendendo um pouco, mas o
importante é que ele tá bem, mesmo sendo grave, mesmo sendo raro… Bebês na mesma
condição que ele ficam muito piores, mas ele tá respondendo bem”, assegurou
Eliezer.

Pedido

Em seguida, o famoso pediu empatia aos internautas e que Viih Tube pare de ser
culpada pelo o que tem acontecido com o filho. “E pras pessoas que estão
culpando a Viih sem nem mesmo saber o que aconteceu, sem saber o que ele tem,
falando que a culpa é dela pela questão do parto, eu só peço que vocês tenham um
pouco de empatia”, implorou.

“Quem tá pedindo aqui não é o Eliezer, é um pai destruído, que tá vendo sua
mulher destruída, que tá vendo seu filho todo furado com catéter passando dentro
do coração… Por favor, não tô pedindo pra vocês gostarem da gente, só respeitem,
parem de julgar”, desabfou Eliezer.

Mais cedo, a coluna Fabia Oliveira publicou com exclusividade que o filho mais
novo dos famosos, Ravi, se recupera bem após ser internado no último domingo
(24/11). A coluna apurou que o bebê não corre mais risco de morrer, mas vai
continuar internado no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, em observação.

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DE.

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Round 6: Segunda temporada amplia conflitos e humaniza os vilões em jogos sádicos

Round 6: segunda temporada amplia conflitos e humaniza os vilões

Com diversos recordes batidos, Round 6 volta para a segunda temporada com o
humor ácido e com os jogos sádicos da primeira

A espera acabou! A segunda temporada de Round 6 chegou ao catálogo da Netflix. Dirigida e escrita por Hwang Dong-hyuk, a produção chega credenciada pelos números como um dos grandes lançamentos do streaming para o ano.

Na nova leva de episódios, o protagonista Gi-Hun, ou jogador 456, (Lee Jung-jae) desiste de viajar aos Estados Unidos e volta à Seul, na Coréia do Sul, para descobrir quem está por trás dos jogos e acabar com o sádico esquema dos ricos. Entretanto, algo sai errado e ele se vê tendo que encarar as disputas novamente.

Lee Jung-jae volta à trama, mas agora com um comportamento bastante diferente. Se na primeira temporada ele estava assustado e com medo por conta dos jogos, agora ele volta mais confiante para as disputas. Lee foi forçado a alterar a personalidade de Gi-Hun, que surge como “herói”, e alterna entre os lados fortes e frágeis do protagonista.

Como muitos personagens morreram, o diretor Hwang Dong-hyuk optou por explorar personagens que ficaram vivos, como Gong Yoo, o recrutador; o policial Jun-ho, que leva um tiro nos capítulos finais; e o líder (front man), “responsável pelos jogos”.

Apesar aparecerem pouco na primeira temporada, o trio assume protagonismo e surgem em momentos-chave para a produção. O Líder, por exemplo, é responsável por manipular o jogo e dá aquele ar de “indignação”. Tom Choi, responsável pela interpretação, passa um ar muito confiante, assustador e que, em certos momentos, acalma com a voz mansa.

Além das já conhecidas figuras, muitas outras surgem, e é evidente que o diretor e roteirista optou por colocar pessoas mais jovens e com personalidades bastante diferentes. E é interessante ver cada uma performando “em seu mundo” e como colaboram para o todo. Tem o rapper “famoso”, a menina popular, o queridinho da mamãe, os maus-caracteres, entre outros e traz um ar de comédia em muitos momentos.

JOGOS SÁDICOS E CONFLITOS

As mortes e a plasticidade, que são a alma de Round 6, entretanto, continuam presentes e até seguem um roteiro semelhante à primeira temporada. O primeiro jogo, por exemplo, conta com a mesma sequência: o Batatinha Frita 1, 2, 3 começa, a primeira pessoa morre e o caos toma conta, com diversos tiros sendo disparados.

É here que Lee Jung-jae passa de um simples jogador à herói da produção e é visto com outros olhos pelos demais participantes. Ele se junta a novos personagens para ganhar os jogos e conta, assim como na temporada 1, com um conhecido.

Se você é fã da série, vai lembrar que na primeira temporada há uma votação que encerra com o jogo, mas volta posteriormente por conta da vontade dos participantes. Agora, essa votação acontece após as dinâmicas, como algo obrigatório, e eleva, ainda mais, os conflitos.

Essa é uma proposta muito clara do diretor de fazer um paralelo à nossa sociedade. Como a polarização política acontece no mundo todo, e no Brasil não foi diferente, Hwang buscou o alcance de Round 6 para fazer uma crítica social.

De acordo com ele, os discursos de ódio estão cada vez mais acalorados e são motivados por diversos assuntos, como por questões religiosas, ideológicas, históricas, raciais ou de gênero, entre muitas outras. Por conta da votação, os participantes são divididos em duas equipes, X e O, e isso gera muita confusão no lobby.

Uma grande diferença desta temporada é que a série buscou humanizar os atiradores e aqueles que estão do lado do sádico evento. A nova leva de episódios mostra o rosto dos assassinos e como os conflitos morais alcançam, também, as pessoas que participam da organização. Uma sniper, inclusive, é bastante mostrada e atua como uma coadjuvante na produção.

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