Eliminação no MasterChef acaba em barraco nas redes sociais

Uma das concorrentes consideradas favoritas do programa MasterChef Brasil foi eliminada nesta terça-feira (27). E após o episódio de ontem, não faltaram trocas de farpas na internet entre a eliminada e outra concorrente.
Ardelize saiu do programa após errar em uma sobremesa. Apesar de se apresentar como boa de confeitaria, a participante errou a receita de um tartelete de frutas. Segundo o chef e jurado Erick Jacquin, o creme da sobremesa estava com muito gosto de farinha. Os outros chefs também reclamaram do doce e mandaram Ardelize para casa.

Apesar de o programa ser gravado, a participante parecia insatisfeita com sua eliminação até ontem. Ela cutucou a catarinense Michelle ao concordar com uma indireta postada por um dos seus seguidores no Twitter. “Ridículo é uma chef que não sabe fazer café ainda estar no programa…”. Michelle, que disse no programa da semana passada que não sabia fazer café, respondeu a concorrente pela mesma rede social: “Amiga, agora que eu aprendi, quer que eu te passe um cafezinho pra te consolar?”.

A briga virtual continuou. Ardelize retrucou e afirmou que todo brasileiro nascia café, e Michele retrucou: “Fazer café a gente aprende, e ter humildade?“. Como era de se esperar, a eliminada não continuou calada: “Você? Falando que não sou humilde? Quem te recebeu durante uma semana em casa, sem nem te conhecer… que decepção Brasil!”.
A catarinense não respondeu a mais uma indireta da eliminada e encerrou a discussão com uma “boa noite”.

Programa
Além das redes sociais, algumas alfinetadas também foram produzidas na edição do programa. Na primeira prova da noite, enquanto tinham que pescar os próprios peixes que iriam preparar, as participantes Mirian e Ana Luiza trocaram farpas. É que ao tentar fisgar um peixe, a estudante acabou enroscando sua vara com a da cirurgiã dentista e se saiu com essa: “Pesquei uma piranha, pesquei uma piranha!“. “E eu, uma galinha”, rebateu Miriam, que se disse chateada nos bastidores. “Na hora até brinquei, mas ela quis mesmo me ofender“, desabafou.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Policial Militar é indiciado por homicídio doloso após atirar em estudante de medicina

A Secretaria da Segurança Pública (SSP) confirmou que as câmeras corporais registraram a ocorrência. O autor do disparo e o segundo policial militar que participou da abordagem prestaram depoimento e permanecerão afastados das atividades operacionais até a conclusão das apurações. A investigação abrange toda a conduta dos agentes envolvidos, e as imagens das câmeras corporais serão anexadas aos inquéritos conduzidos pela Corregedoria da Polícia Militar e pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
 
O governador Tarcísio de Freitas, de São Paulo, lamentou a morte de Marco Aurélio por meio de rede social. “Essa não é a conduta que a polícia do Estado de São Paulo deve ter com nenhum cidadão, sob nenhuma circunstância. A Polícia Militar é uma instituição de quase 200 anos, e a polícia mais preparada do país, e está nas ruas para proteger. Abusos nunca vão ser tolerados e serão severamente punidos,” disse o governador.
 
O ouvidor da Polícia do Estado de São Paulo, Claudio Silva, avalia que há um retrocesso em todas as áreas da segurança pública no estado. Segundo ele, discursos de autoridades que validam uma polícia mais letal, o enfraquecimento dos organismos de controle interno da tropa e a descaracterização da política de câmeras corporais são alguns dos elementos que impactam negativamente a segurança no estado. O número de pessoas mortas por policiais militares em serviço aumentou 84,3% este ano, de janeiro a novembro, na comparação com o mesmo período do ano passado, subindo de 313 para 577 vítimas fatais, segundo dados divulgados pelo Ministério Público do Estado de São Paulo (MPSP) até 17 de novembro.
 
O Grupo de Atuação Especial da Segurança Pública e Controle Externo da Atividade Policial (Gaesp) do MPSP faz o controle externo da atividade policial e divulga dados decorrentes de intervenção policial. As informações são repassadas diretamente pelas polícias civil e militar à promotoria, conforme determinações legais e resolução da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP).

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Isso vai fechar em 0 segundos