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Elison Bernardes é aposta do partido Novo em pré-candidatura a deputado federal

Última atualização 23/07/2018 | 16:28

“Penso que seja uma das tarefas mais difíceis em que teremos que trabalhar, mas temos que enfrentar. O empreendedor é esmagado com essa altíssima carga tributária no país. É impossível gerar riquezas assim”

Com uma proposta diferente de fazer política, o Novo vai lançar nessas eleições oito candidatos a deputado federal por Goiás. Um desses é o ex-presidente e um dos  fundadores da sigla no estado, Elison Bernardes, 47 anos,  natural de Mossâmedes, Goiás é graduado em Administração e atua no ramo imobiliário. Vive em Goiânia desde os sete anos de idade quando os pais e os três irmãos vieram em busca de melhores condições de vida.

O pré-candidato acredita  que empreender seja um dos  caminhos para o desenvolvimento socioeconômico do pais.  Elison presidiu o partido Novo de junho de 2013  até junho de 2017 quando renunciou a presidência do diretório para concorrer ao cargo de deputado federal, exigência estatutária do próprio partido. Ele que foi um dos fundadores do partido em Goiás e participou de todo o processo no estado e se orgulha ao lembrar. “Aquele era o momento de pessoas como eu, como o pequeno empresário, o pai, a mãe de família e o jovem que não aguentam mais esse sistema. Era a hora de dar voz a quem nunca teve voz, e foi assim que tudo começou”, contou.

Elison acredita que o Brasil só vai crescer o dia em que uma reforma profunda em nosso sistema tributário e fiscal for realizada. “Penso que seja uma das tarefas mais difíceis em que teremos que trabalhar, mas temos que enfrentar. O empreendedor é esmagado com essa altíssima carga tributária no país. É impossível gerar riquezas assim”, destaca.

Novo

A sigla foi criada em 2011 por um grupo de pessoas de vários setores da sociedade e se diferencia pelas suas propostas apresentadas. Sob a identidade do valor fundamental das liberdades individuais e o cidadão como agente transformador, o movimento agrupa pessoas insatisfeitas com o tradicional modelo de fazer política e que comungam do mesmo ideal e propostas do Novo, como o não uso do fundo partidário e o recém criado fundo eleitoral para financiamento de  campanhas políticas, livre mercado, diminuição da carga tributária, da burocracia e mais presença do cidadão e menos do estado.