Em 2020, gestão Caiado economizou R$ 100 milhões em gastos do governo

Segundo a Secretaria de Administração do Governo de Goiás, foram economizados mais de R$ 100 milhões de reais no ano de 2020, em aquisições de bens e serviços pelo governo estadual. A permanente consulta dos valores de mercado, a renegociação de contratos e a diminuição dos preços dos materiais adquiridos foram alguns dos fatores responsáveis pelo saldo positivo.

Em 2019, as normas empregadas já haviam alcançado uma redução de R$ 44 milhões nos gastos dos cofres públicos. Segundo a Sead (Secretaria de Administração), esta é uma marca do governo de Ronaldo Caiado. “É recurso para investimento em áreas essenciais. Com essas economias estamos, cada vez mais, proporcionando melhor qualidade de vida para as pessoas”, declarou o governador.

A reformulação na gestão das frotas de transporte também teve grande impacto nas contas. A centralização da fiscalização dos contratos, a otimização dos recursos na utilização, aquisição ou locação de veículos e a simplificação de acompanhamento de contratos de abastecimento e manutenção dos automóveis utilizados pelo Poder Executivo foram responsáveis pela mudança nos gastos da área.

O secretário da Administração, Bruno D’Abadia, disse que o governo está “deixando um legado no quesito economicidade. Conseguimos entregar mais com menos gastos. A consequência das ações impacta diretamente em importantes agendas lideradas pelo governador Ronaldo Caiado em setores estratégicos como segurança, educação e saúde”.

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Indiciado, Bolsonaro diz que Moraes “faz tudo o que não diz a lei”

Após ser indiciado pela Polícia Federal (PF), o ex-presidente Jair Bolsonaro publicou em sua conta na rede social X, nesta quinta-feira (21), trechos de sua entrevista ao portal de notícias Metrópoles. Na reportagem, ele informa que irá esperar o seu advogado para avaliar o indiciamento. 

“Tem que ver o que tem nesse indiciamento da PF. Vou esperar o advogado. Isso, obviamente, vai para a Procuradoria-Geral da República. É na PGR que começa a luta. Não posso esperar nada de uma equipe que usa a criatividade para me denunciar”, disse o ex-presidente.

Bolsonaro também criticou o ministro Alexandre de Moraes, relator do processo no Supremo Tribunal Federal (STF). “O ministro Alexandre de Moraes conduz todo o inquérito, ajusta depoimentos, prende sem denúncia, faz pesca probatória e tem uma assessoria bastante criativa. Faz tudo o que não diz a lei”, criticou Bolsonaro.

Bolsonaro é um dos 37 indiciados no inquérito da Polícia Federal que apura a existência de uma organização criminosa acusada de atuar coordenadamente para evitar que o então presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, e seu vice, Geraldo Alckmin, assumissem o governo, em 2022, sucedendo ao então presidente Jair Bolsonaro, derrotado nas últimas eleições presidenciais.

O relatório final da investigação já foi encaminhado ao Supremo Tribunal Federal (STF). Também foram indiciados pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa o ex-comandante da Marinha Almir Garnier Santos; o ex-diretor da Agência Brasileira de Informações (Abin) Alexandre Ramagem; o ex-ministro da Justiça Anderson Torres; o ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) Augusto Heleno; o tenente-coronel do Exército Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro; o presidente do PL, Valdemar Costa Neto; e o ex-ministro da Casa Civil e da Defesa, Walter Souza Braga Netto.

Na última terça-feira (19), a PF realizou uma operação para prender integrantes de uma organização criminosa responsável por planejar os assassinatos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do vice-presidente, Geraldo Alckmin, e do ministro Alexandre de Moraes.

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