Vídeo: Em Aparecida, casa de homem preso por consumir carne de cachorro é incendiada

fogo carne

A casa do homem suspeito de abater animais domésticos para consumir a carne, em Aparecida de Goiânia, foi incendiada na noite desta segunda-feira, 8.

De acordo com o Corpo de Bombeiros (CBMGO), o fogo ficou restrito a um quarto da residência de seis cômodos, localizada no Setor Garavelo. Os militares foram acionados para controlar o princípio de incêndio, que não deixou vítimas.

A Polícia Civil investiga se a casa foi incendiada em uma ação de ordem criminosa, acidental ou por parte do proprietário. A agora vítima, foi presa na última sexta-feira, 5, acusada de maus tratos a animais.

Vídeo:

 

Relembre o caso

O suspeito, de 44 anos, foi detido durante uma operação conjunta da Polícia Militar (PM) e da Guarda Civil Municipal (GCM) de Aparecida de Goiânia após uma moradora denunciar que teve seu animal de estimação morto e preparado como refeição em um fogão improvisado.

De acordo com a vítima, ao abrir o portão, notou que a cachorrinha dela havia desaparecido, em seguida ouviu barulhos estranhos na casa do vizinho. Ao verificar a situação, viu se tratar do animal de estimação, que já estava morto e sendo preparado em um recipiente semelhante a uma panela.

Na casa do suspeito foram encontrados restos mortais de animais domésticos, incluindo os da cadelinha de uma das vítimas. Além disso, a polícia também encontrou crânio de animais, carnes expostas ao sol e outras sendo preparadas em um fogão improvisado no local.

matava cachorros
Homem, que pode ter problemas mentais, foi preso por matar animais para consumir a carne, em Aparecida de Goiânia (Foto: Divulgação / GCM)

A casa também possuía um enorme volume de lixo, o que fez a polícia acreditar que o homem poderia se tratar de um acumulador.

O suspeito foi conduzido até a Central de Flagrantes da Polícia Civil (PC) de Aparecida de Goiânia. Ele pode responder pelos crimes de maus tratos animais.

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Black Friday 2024: Dicas e precauções para compras seguras e econômicas

A Black Friday, um dos maiores eventos do calendário varejista, ocorrerá no dia 29 de novembro de 2024, mas as promoções já começaram a ser realizadas ao longo do mês. Em Goiânia, um levantamento da Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL) indica que este período deve movimentar R$ 250 milhões, com 64% dos entrevistados planejando aproveitar as ofertas.
 
Para evitar a prática conhecida como metade do dobro, quando comerciantes elevam consideravelmente os preços dos produtos antes da data e depois reduzem os valores, ludibriando a população, o Procon Goiás realiza um trabalho prévio de monitoramento de preços. A Lei Estadual 19.607/2017 também obriga os fornecedores a informar o histórico dos preços dos últimos 12 meses. De acordo com o superintendente do órgão, Marco Palmerston, “para evitar as falsas promoções, é preciso se programar com antecedência e pesquisar os preços”.
 
Uma dica valiosa é fazer uma lista do que realmente se pretende comprar e estipular um orçamento. Entrar em uma loja ou site durante a Black Friday é um apelo ao consumo, por isso é crucial ter cuidado. Além disso, é permitido que estabelecimentos pratiquem preços diferentes entre lojas físicas e online, justificada pelos custos operacionais distintos, como aluguel e salários, que impactam os preços nas lojas convencionais. No entanto, a transparência é essencial, e as informações sobre preços devem ser claras e acessíveis ao consumidor.
 
Durante a Black Friday, o volume de compras feitas pela internet aumenta significativamente. Por isso, é importante ter atenção redobrada. Sempre verifique a autenticidade da loja antes de inserir dados pessoais ou financeiros. Um dos primeiros passos é conferir se o site possui o ícone de cadeado ao lado da URL e o prefixo https, que garantem uma conexão segura. Outra orientação é checar a reputação da loja em sites como o Reclame Aqui ou em grupos de consumidores em redes sociais, onde os clientes costumam compartilhar experiências de compra.
 
Ao optar pelo PIX, confira os dados do destinatário e se a negociação envolve um CNPJ. O Código de Defesa do Consumidor garante ao comprador o direito de devolução por arrependimento em até 7 dias para compras online. No caso de produtos com defeito, estabelece prazos para reclamações: 30 dias para produtos ou serviços não duráveis e 90 dias para os duráveis, contados a partir da entrega ou conclusão do serviço. Além disso, evite clicar em anúncios enviados por e-mail ou mensagens de redes sociais que pareçam suspeitos, e sempre acesse os sites digitando o endereço diretamente no navegador, ao invés de seguir links desconhecidos.

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