Em Aparecida de Goiânia, criança de três anos cai de prédio e sofre fratura

Em Aparecida de Goiânia, criança de três anos cai de prédio e sofre fratura

Em um condomínio de Aparecida de Goiânia, uma criança de três anos de idade caiu do 4º andar e sofreu uma fratura da coluna cervical. Apesar da lesão, o garoto estava consciente, segundo a Secretaria Municipal de Saúde da cidade. O menino está atualmente no Hospital Estadual de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol).

A queda do menino em Aparecida de Goiânia

O acidente ocorreu em um condomínio na Alameda A-2, no Residencial Alvaluz, em Aparecida de Goiânia, por volta das 17h desta segunda-feira, 16. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgências (Samu) se deslocou até o local e então levou o garoto ao Hugol.

Segundo o Corpo de Bombeiros, agentes da Polícia Militar do Estado de Goiás (PM-GO) vão conversar com os pais para entender o que culminou no acidente. Já a Polícia Civil (PC-GO) vai investigar para conferir se a criança foi ou não vítima de violência doméstica.

O menino sofreu uma fratura da coluna cervical. Tal lesão acontece quando há uma fratura ou “quebra” de um dos ossos do pescoço. Este é tipicamente um resultado de um acidente traumático, como uma queda, um acidente de carro, ou alguma força maior aplicada ao pescoço. O tratamento de qualquer fratura cervical dependerá da natureza e da gravidade da lesão.

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BYD cancela contrato com empreiteira após polêmica por trabalho escravo

Na noite de segunda-feira, 23, a filial brasileira da montadora BYD anunciou a rescisão do contrato com a empresa terceirizada Jinjiang Construction Brazil Ltda., responsável pela construção da fábrica de carros elétricos em Camaçari, na Bahia. A decisão veio após o resgate de 163 operários chineses que trabalhavam em condições análogas à escravidão.

As obras, que incluem a construção da maior fábrica de carros elétricos da BYD fora da Ásia, foram parcialmente suspensas por determinação do Ministério Público do Trabalho (MPT) da Bahia. Desde novembro, o MPT, juntamente com outras agências governamentais, realizou verificações que identificaram as graves irregularidades na empresa terceirizada Jinjiang.

Força-tarefa

Uma força-tarefa composta pelo MPT, Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Defensoria Pública da União (DPU) e Polícia Rodoviária Federal (PRF), além do Ministério Público Federal (MPF) e Polícia Federal (PF), resgatou os 163 trabalhadores e interditou os trechos da obra sob responsabilidade da Jinjiang.

A BYD Auto do Brasil afirmou que “não tolera o desrespeito à dignidade humana” e transferiu os 163 trabalhadores para hotéis da região. A empresa reiterou seu compromisso com o cumprimento integral da legislação brasileira, especialmente no que se refere à proteção dos direitos dos trabalhadores.

Uma audiência foi marcada para esta quinta-feira, 26, para que a BYD e a Jinjiang apresentem as providências necessárias à garantia das condições mínimas de alojamento e negociem as condições para a regularização geral do que já foi detectado.

O Ministério das Relações Exteriores da China afirmou que sua embaixada e consulados no Brasil estão em contato com as autoridades brasileiras para verificar a situação e administrá-la da maneira adequada. A porta-voz da diplomacia chinesa, Mao Ning, em Pequim, destacou que o governo chinês sempre deu a maior importância à proteção dos direitos legítimos e aos interesses dos trabalhadores, pedindo às empresas chinesas que cumpram a lei e as normas.

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