Em convenção estilo Obama, Gustavo Mendanha promete “melhor gestão já vista pelos aparecidenses”

Em convenção estilo Obama, Gustavo Mendanha promete “melhor gestão já vista pelos aparecidenses”

O MDB de Aparecida de Goiânia oficializou nesta terça-feira, 15, Gustavo Mendanha como candidato a prefeito da cidade. O nome de Gustavo para a chapa majoritária e dos demais candidatos e candidatas a uma vaga na Câmara de Vereadores, na proporcional, foram homologados na convenção da sigla realizada nesta noite. O evento partidário ocorreu de forma totalmente remota para evitar aglomeração de pessoas e a transmissão do novo coronavírus. A escolha pelo nome de Gustavo se deu por unanimidade entre os correligionários emedebistas. Além de Gustavo Mendanha, foram escolhidos 38 candidatos, entre homens e mulheres, para disputar vaga na Câmara Municipal de Aparecida de Goiânia.

Eleito em 2016 em primeiro turno com 122.122 mil votos, o que correspondeu a 59,99% dos votos válidos, Gustavo Mendanha concorrerá à reeleição. Ele destacou na convenção partidária que irá trabalhar para fazer desta gestão a melhor já vista pelos aparecidenses, focando em finalizar a implantação do projeto Cidade Inteligente, melhorando ainda mais a infraestrutura da cidade e a mobilidade urbana, ampliando acesso à educação de qualidade e à saúde e também na segurança e no lazer. “Sou nascido aqui em Aparecida e conheço toda a cidade, e estou muito feliz de ter hoje a oportunidade de me candidatar pela segunda vez para comandar nosso município”, disse Gustavo.

23 partidos 

O candidato agradeceu o apoio de todos os 23 partidos que estão coligados e firmaram parceria com a chapa majoritária para a reeleição à Prefeitura. “Temos partidos de direita, centro e de esquerda. Isso mostra que conseguimos, além de fazer uma boa gestão, que é reconhecida no estado e no país, unir todos aqueles que querem o melhor para a nossa querida Aparecida. Unidos, vamos continuar a transformação da cidade, levando a um patamar ainda mais alto que vivencia hoje, com mais emprego, mais renda para nossa população, mais qualidade de vida e modernidade”, salientou Gustavo Mendanha. Ele fez um agradecimento especial ao vice-prefeito Veter Martins. “Durante todas as vezes que precisei me afastar da prefeitura, inclusive no início deste ano, por conta do meu problema de saúde, Veter comandou a administração com maestria. Por isso, agradeço a você, meu amigo, por todos esses anos juntos.”

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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