Última atualização 07/09/2022 | 12:57
Candidato ao Senado, o ex-governador Marconi Perillo (PSDB) participou de sabatina nesta quarta-feira, 7, no programa Goiás no Ar, da TV Record. Na entrevista, o tucano lamentou os ataques que estaria sofrendo dos adversários, o que se agravou após assumir a liderança nas pesquisas de intenções de voto.
“A gente tem muita fake news; hoje mesmo estou sendo vítima de muita fake news de pessoas que não têm propostas, não têm projetos, não têm ideias, não têm legado, não têm trabalho. E que partem para apelação, sobretudo quando estão embaixo nas pesquisas”, comentou Marconi na entrevista à Record.
O ex-governador ainda explicou que a opção pelo Senado, mesmo com aliados querendo que disputasse o governo, se deveu a alguns fatores, entre eles a impossibilidade de rebater ataques com tempo muito curto de televisão. “A gente não conseguiu fazer as alianças que eram necessárias. As que eram possíveis, não guardavam coerência com a minha história e com os meus apoiadores”, detalhou o tucano.
Marconi também falou da experiência, algo também muito importante para quem pleiteia uma cadeira no Congresso. “O Senado precisa de alguém que tenha um relacionamento. Eu fui quatro vezes governador, me relacionei com todos os ex-presidentes, com ex-governadores”. E completou: “É preciso ter relacionamento, ter entrada, já entrar forte para ajudar o nosso estado, para atrapalhar já tem muita gente”.
Propostas para o Senado
Marconi Perillo elencou temas que considera importantes e que quer discutir no Senado. “Eu quero trabalhar muito para reajustar a tabela do SUS, que está defasada há 25 anos. Trazer mais universidades federais para Goiás, porque nosso estado merece. E vou lutar pelo emprego e pelo Entorno de Brasília”, disse.