Em Goiânia 12 mil estabelecimentos já foram fiscalizados

A Prefeitura de Goiânia, por meio da Central de Fiscalização da Covid-19, tem realizado o trabalho de vistoriar os estabelecimentos da capital para verificar se estão sendo cumpridas as medidas de segurança necessárias para o funcionamento dos locais, evitando a disseminação do novo coronavírus.

De acordo com balanço da Central, desde o final de março de 2020 até agosto, mais de 12 mil estabelecimentos foram vistoriados. Do total Do total, 518 locais foram fechados e 220 multas, com valores de R$ 4.700 cada uma, foram aplicadas devido não cumprimento dos protocolos estabelecidos pelos decretos municipais e estaduais.

Nesta terça-feira, 22, um clube no setor Eldorado foi fechado. O local teria aglomerado aproximadamente 1000 pessoas em uma festa no último domingo. Hoje, 24, a partir das 19:30, a Central de Fiscalização concentra as ações na verificação de denúncias feitas pela população.

“A fiscalização está ativa e atenta, mas é preciso que haja consciência da população e dos empresários para que possamos sair dessa pandemia o mais rápido possível. A Covid-19 ainda está matando muita gente, por isso, ressaltamos a necessidade do uso de máscara, higienização das mãos com frequência e de manter o distanciamento seguro”, informa o coordenador da Central de Fiscalização da Covid-19, Dagoberto Costa. 

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Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

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