Em Goiânia 70 pessoas são autuadas em festa clandestina

Até a noite de sexta-feira, 26, a Central de Fiscalização Covid-19 da capital já realizou  45 fiscalizações em bares e restaurantes, assim como em festas clandestinas. A medida foi tomada depois da publicação do Decreto 1601/21, que entrou em vigor na quinta-feira, 25, e objetiva garantir o cumprimento das medidas estabelecidas pelo documento, principalmente depois do aumento do número de casos da doença em Goiânia.

Os locais foram fiscalizados depois de denúncias da população e por terem sido autuados recentemente. Ao todo, cinco estabelecimentos precisaram ser fechados. Outros 18 locais estavam funcionando no horário permitido e cumpriam todos os protocolos. Os demais estabelecimentos também cumpriram a  determinação de fechamento às 22h. 

Ainda durante a operação, foram autuadas pessoas que estavam em uma festa clandestina que acontecia em uma chácara na Estrada Velha, saída para Bela Vista. 70 pessoas que estavam sem máscaras foram autuadas pela Guarda Civil Metropolitana (GCM), com multas no valor de R$ 110.

As denúncias podem ser feitas pelo aplicativo Prefeitura 24h.

 

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Funcionário furta R$ 1,5 milhão de banco no ES e tenta fugir para o Uruguai

Um funcionário do Banco do Brasil no Espírito Santo foi flagrado pelas câmeras de segurança furtando R$ 1,5 milhão da tesouraria da agência Estilo, localizada na Praia do Canto, em Vitória. O crime ocorreu no dia 14 de novembro, quando Eduardo Barbosa Oliveira, concursado há 12 anos, deixou o local carregando o dinheiro em uma caixa de papelão por volta das 17h.

De acordo com a Polícia Civil, o furto foi planejado por Eduardo e sua esposa, Paloma Duarte Tolentino, de 29 anos. A dupla chegou a alterar a senha do cofre, adquiriu um carro para a fuga e embalou objetos pessoais, sugerindo uma mudança iminente.

Após o crime, os dois tentaram fugir percorrendo mais de 2.200 quilômetros até Santa Cruz, no Rio Grande do Sul, com o objetivo de cruzar a fronteira com o Uruguai. Contudo, foram presos no dia 18 de novembro graças à colaboração entre a polícia e a Polícia Rodoviária Federal (PRF).

Compra do carro com dinheiro furtado

Durante as investigações, a polícia descobriu que Paloma esteve na agência no dia do furto para depositar R$ 74 mil, parte do valor roubado, e utilizou esse dinheiro para comprar o veículo usado na fuga. Com as informações obtidas na concessionária, as autoridades identificaram o carro e conseguiram localizar o casal, prendendo-os no mesmo dia.

O caso foi denunciado pelo próprio Banco do Brasil após perceber a ausência do montante em seus cofres.

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