Em Goiânia, incêndio atinge loja de embalagens e deixa um ferido

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Um incêndio de grandes proporções atingiu uma loja de embalagens na madrugada deste domingo, 24, na Avenida Circular, no setor Pedro Ludovico, em Goiânia. A causa de incêndio ainda não foi identificada.

Incêndio atingiu toda a loja

O chamado foi feito na madrugada deste domingo e o incêndio controlado por volta das 3h. Segundo o Corpo de Bombeiros, ao chegarem no local, os militares constataram que as chamas havia atingido toda a loja. O fogo não chegou às residências vizinhas, que foram preservadas através do resfriamento com água feito pelas equipes. Foram utilizados cerca de 20 mil litros de água.

Um homem, que estava perto do local, teve queimaduras na perna e precisou ser atendido pela equipe. Após os primeiros socorros, ele foi encaminhado para tratamento intrahospitalar.

Também em Goiânia, loja de peças pega fogo

Ainda na noite deste sábado, 23, uma loja de venda de peças de veículo, na Vila Canaã, em Goiânia, pegou fogo. De acordo com o Corpo de Bombeiros, o incêndio foi contido antes que se espalhasse para outros estabelecimentos.

Ainda assim, o telhado compartilhado com a loja vizinha ficou danificado. As causas do fogo ainda não foram identificadas, mas as suspeitas são de curto-circuito.

Loja vizinha havia feito manutenção na parte elétrica dias antes. (Foto: Divulgação/Corpo de Bombeiros)

 

Segundo o Capitão Sanjay, não tiveram vítimas, apenas danos materiais. Foram necessários cinco viaturas e 14 bombeiros na ocorrência. Além disso, foram utilizados 16 mil litros de água para controlar os fogos e, depois, feito o rescaldo.

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Ponte TO-MA: Agência irá avaliar qualidade da água de rio após queda de ponte

A Agência Nacional de Águas (ANA) anunciou nesta terça-feira, 24, que está avaliando a qualidade da água no Rio Tocantins, na área onde desabou a ponte Juscelino Kubitschek, entre os municípios de Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA). Essa medida se justifica devido à informação de que alguns dos caminhões que caíram no rio após a queda da ponte carregavam pesticidas e outros compostos químicos.

O foco das análises está no abastecimento de água a jusante (rio abaixo) a partir do local do acidente. A ANA, em conjunto com a Secretaria de Meio Ambiente do Maranhão, vai determinar os parâmetros básicos de qualidade da água e coletar amostras para as análises ambulatoriais. O objetivo é detectar os principais princípios ativos dos pesticidas potencialmente lançados na coluna d’água do rio Tocantins.

As notas fiscais dos caminhões envolvidos no desabamento apontam quantidades consideráveis de defensivos agrícolas e ácido sulfúrico na carga dos veículos acidentados. No entanto, ainda não há informações sobre o rompimento efetivo das embalagens, que, em função do acondicionamento da carga, podem ter permanecido intactas.

Devido à natureza tóxica das cargas, no domingo e segunda-feira, 23, não foi possível recorrer ao trabalho dos mergulhadores para as buscas submersas no rio. O Corpo de Bombeiros do Maranhão confirmou nesta terça-feira, 24, a morte de quatro pessoas (três mulheres e um homem) e o desaparecimento, até o momento, de 13 pessoas.

Sala de crise

Na quinta-feira, 26, está prevista a reunião da sala de crise para acompanhamento dos impactos sobre os usos múltiplos da água decorrentes do desabamento da ponte sobre o rio Tocantins. Além da própria ANA, outros órgãos participam da sala de crise, como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama), o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e o Ministério da Saúde.

O Dnit está com técnicos no local avaliando a situação para descobrir as possíveis causas do acidente. Segundo o órgão, o desabamento foi resultado porque o vão central da ponte cedeu.

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