O estado de Goiás encerra o primeiro o primeiro semestre do ano com o registro de criação de 11.515 empresas.O resultado é semelhante ao do ano de 2019 (11.687) e superior a média dos últimos cinco anos (10.664). Mesmos com os impactos causados pela pandemia do novo coronavírus, Covid-19, e o fechamento de quase quatro mil empresas, o estado termina o semestre com o saldo positivo na criação de novas empresas. O período analisado foi de janeiro até junho.
Segundo o presidente da Junta Comercial do Estado de Goiás (Juceg), Euclides Barbo Siqueira, os bons resultados são influencia a situação favorável do agronegócio que influencia em todos setores econômicos do estado. O presidente da Jueceg destaca que a situação de emergência na saúde pública e suspensão de algumas atividades econômicas não atrapalham no crescimento do estado. “Temos números muito mais satisfatórios do que em anos atrás”, acrescentou.
Segundo Siqueira o que faz o estado de Goiás ter tido esse crescimento é a potencia no setor agricola. O setor gera exportação para fora do estado e do país. “Isso gera recurso que movimenta a economia e influencia outros segmentos, como o comércio e a prestação de serviço, por exemplo. Tudo trabalha em torno de uma boa safra. O agro indo bem movimenta bem todos os outros setores em geral”, explica.
Para o presidente da Juceg, os goianos continuam se superando mesmo enfrentando as dificuldades da pandemia. “Temos empreendedores bastante criativos. Se não dá certo de um lado, ele se reinventa, mas continua a empreender em Goiás”, conclui.