Em Goiás, apreensão de drogas no 1º trimestre é 87% maior do que em 2022

Em Goiás, apreensão de drogas no 1º trimestre é 87% maior do que em 2022

De acordo com os dados da Secretaria de Segurança Pública do Estado de Goiás (SSP-GO), o número de apreensão de drogas em toneladas em todo o estado aumentou 87% no primeiro trimestre deste ano em relação ao mesmo período de 2022.

O maior número de toneladas de drogas apreendidas pela polícia aconteceu no mês de janeiro deste ano, quando 2,95 toneladas foram apreendidas pelas forças policiais do estado.

Exclusivamente para o Diário do Estado (DE), a assessoria da Polícia Militar do Estado de Goiás (PMGO) informou que, devido à complexidade do crime de tráfico de drogas que envolve outros crimes como homicídio, roubo e furto, a polícia intensificou as ações que combatem o tráfico em Goiás.

“Foram intensificadas as operações frente ao crime de tráfico de drogas, utilizando de maneira mais pujante a inteligência e as operações integradas, atuando de maneira objetiva e estratégica no combate ao tráfico, tendo como resultado, aumento na apreensão de entorpecentes e percepção de melhores indicadores criminais”, informou a assessoria.

Ao longo do ano passado, Goiás apreendeu mais de 36 toneladas de drogas no total, sendo a maior apreensão em setembro com mais de 10 toneladas, bem acima dos números registrados nos demais meses que variavam entre um e quarto toneladas.

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Polícia pede exumação de ex-marido de mulher que fez bolo em confraternização e matou três pessoas

Polícia Pede Exumação de Ex-Marido de Mulher do Bolo

A Polícia Civil de Torres, no interior do Rio Grande do Sul, está investigando um caso grave envolvendo a morte de três pessoas e a internação de outras duas após o consumo de um bolo preparado por uma mulher. A polícia solicitou a exumação do ex-marido da suspeita, buscando esclarecer as circunstâncias da morte dele.

A mulher, conhecida como a ‘mulher do bolo,’ preparou o bolo que, segundo as investigações, continha substâncias tóxicas. O incidente resultou na morte de três pessoas e na hospitalização de duas outras. A polícia está trabalhando para determinar se há uma conexão entre a morte do ex-marido e o incidente com o bolo envenenado.

Segundo a polícia, o marido da suspeita morreu em setembro por intoxicação alimentar e a morte não foi identificada pois foi considerada como ‘causa natural’.

Bolo envenenado

A confraternização familiar aconteceu na última segunda-feira, 23. Após o consumo do alimento, uma criança e quatro mulheres foram internadas no Hospital Nossa Senhora dos Navegantes com sintomas de intoxicação alimentar.

Na madrugada de terça-feira, 24, duas delas morreram e, na manhã do mesmo dia, outra pessoa morreu. As vítimas foram identificadas como Maida Berenice Flores da Silva, 58 anos, e Tatiana Denize Silva dos Santos, 23 anos, vítimas de parada cardiorrespiratória. A terceira pessoa foi identificada como Neuza Denize Silva dos Anos, de 65 anos, mãe de Tatiana e irmã de Maida, que morreu vítima de pós-intoxicação alimentar.

Segundo a polícia, os corpos foram enviados para necropsia no Instituto-Geral de Perícia (IGP) para investigação de causa de morte. Os alimentos recolhidos também passaram por perícia.

“Nós temos informações, inclusive, que tinha uma maionese lá que estava vencida há um ano. Havia, de fato, produtos vencidos na residência. Foi encontrado um frasco, um remédio, que não é tarja preta, que dentro dele deveria haver cápsulas e não havia cápsulas. Havia um líquido branco. E esse líquido branco será periciado também”, explicou o delegado Marcos Vinícius Velho.

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