Em quatro anos, Governo de Goiás libera quase R$ 224 milhões em financiamentos

Em quatro anos, Governo de Goiás libera quase R$ 224 milhões em financiamentos

Entre janeiro de 2019 e dezembro de 2022, o Governo de Goiás liberou R$ 223,8 milhões em linhas de crédito com taxas competitivas e condições especiais, por meio da Agência de Fomento de Goiás (GoiásFomento), para atender microempreendedores individuais e micro e pequenos empresários no Estado. Só em 2022, 1.650 beneficiários obtiveram financiamentos e quase R$38 milhões foram desembolsados pela instituição financeira com o objetivo de impulsionar a economia goiana.

“O Estado tem que facilitar as coisas para o empresário”, considera o governador Ronaldo Caiado, que considera fundamental a oferta de crédito para movimentar a economia, gerar emprego e renda. “Estamos mostrando o potencial que Goiás tem”, pontua.

O presidente da GoiásFomento, Eurípedes do Carmo, ressalta que a agência oferece linhas de crédito que proporcionam mais agilidade e facilidade aos empreendedores goianos. “Com taxas competitivas e condições especiais a instituição liberou crédito para impulsionar os negócios, o que contribuiu para a retomada do crescimento econômico do Estado”, afirmou.

Em 2022, o Programa Mais Crédito foi relançado pelo Governo de Goiás, em parceria com a Secretaria de Estado da Retomada, com o propósito de atender os microempreendedores com financiamentos de até R$ 21 mil. Dentro do programa há opção de financiamento com taxa zero, além de uma carência de 3 meses e prazo de 24 meses para quitação do débito.

Os irmãos Rouberth Felipe de Morais Costa e Antônio José de Morais Costa têm três lojas de produtos para animais de estimação no setor Nova Esperança, em Goiânia, e foram contemplados com um financiamento. “Hoje, a gente conseguiu realizar alguns projetos aqui na loja e aumentar o estoque graças ao crédito da GoiásFomento. Deu muito certo, agora é só deslanchar”, destacou Rouberth Costa.

FCO

Outra medida adotada na primeira gestão do governador Ronaldo Caiado foi o aumento do limite da linha de crédito do Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO), de R$ 490 mil para R$ 2 milhões. O objetivo da iniciativa é incentivar empresas e produtores rurais que desejam ampliar ou modernizar suas atividades produtivas e, por consequência, alavancar a produção, gerar mais emprego e renda para Goiás.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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