Em São Paulo, Daniel Vilela discute projetos comerciais e esportivos para Goiás

O vice-governador Daniel Vilela cumpriu agenda em São Paulo, para tratar de projetos comerciais ao parque industrial localizado em Jataí, no Sudoeste goiano. Ele se reuniu, nesta quarta-feira ,19, com diretores da multinacional BRF Global.

Daniel Vilela também fez visita técnica ao Estádio do Pacaembu, que passa por ampla reforma – o local será transformado em um grande complexo multiuso, mas continuará a ter o futebol como atração principal.

Daniel foi designado pelo governador Ronaldo Caiado para liderar o grupo de trabalho que projeta mudanças no Estádio Serra Dourada.

Na capital paulista foi recebido pelos representantes do consórcio de empresas responsável pelas obras no Pacaembu. Iniciativas adotadas lá, afirma o vice-governador, podem ser replicadas por aqui.

“Esta é uma tendência que vem sendo seguida por vários estádios em diferentes partes do mundo. A de conciliar, em um único espaço, esporte, entretenimento e diversas outras ações que possam movimentar aquele local – e, claro, gerar renda – além dos dias de jogos”, explica Daniel.

PROJETOS COMERCIAIS

Para o vice-governador, o Pacaembu é um ótimo exemplo da nova roupagem que é dada aos ‘santuários’ do futebol.

“Nós queremos, o mais rápido possível, encontrar parceiros que possam estar ao lado do Governo de Goiás neste grande projeto que vislumbramos para o Serra Dourada”, acrescentou.

Daniel Vilela também foi à sede da BRF Global, uma das maiores empresas do país no abate e exportação de frango, para discutir dificuldades que podem ser enfrentadas por fornecedores de Jataí e região, por conta de mudanças que foram anunciadas em sua linha de produção.

“Está acertado que haverá uma remodelagem dos produtos a serem fabricados na indústria de Jataí. Mas temos boas notícias: a empresa nos assegurou a manutenção de todos os empregos”, relatou o vice-governador.

Ainda segundo Daniel, também está pactuado que, em função destas mudanças, os produtores que porventura não forem mais requisitados pela BRF Global naquela cidade serão “absorvidos” por outras unidades da empresa.

“Ficou demonstrado, da parte deles, o compromisso com o estado e com a cidade de Jataí. Há total disposição da multinacional em encontrar um melhor caminho para todos”, comemorou o vice-governador.

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Quando desmontar a Árvore de Natal? Confira a data e motivo

O Natal é uma das festas mais celebradas no mundo cristão, marcada por enfeites, troca de presentes e tradições como a montagem da árvore de Natal. No entanto, quando chega o momento de desmontar a decoração, uma dúvida comum surge: qual é a data correta para dar fim ao clima natalino?

A tradição cristã estabelece o dia 6 de janeiro, conhecido como o Dia de Reis, como o fim do ciclo natalino. Este dia marca a visita dos três Reis Magos – Belchior, Gaspar e Baltazar – ao menino Jesus em Belém. Segundo o relato bíblico, os Magos foram guiados pela estrela de Belém e trouxeram presentes simbólicos para o recém-nascido: ouro, incenso e mirra. O Dia de Reis também é conhecido como Epifania, momento que, para a Igreja Católica, simboliza a revelação de Cristo ao mundo.

Em muitos países, o Dia de Reis é considerado o momento de desmontar a árvore e guardar os enfeites, mantendo o respeito à tradição religiosa e cultural que circunda o Natal. Essa prática está profundamente enraizada em diversas culturas, como na Espanha, onde as crianças recebem presentes dos Reis Magos, e no México, com a tradicional Rosca de Reyes, um pão doce em forma de coroa.

Práticas Diferentes

Embora o Dia de Reis seja a data tradicional para desmontar a árvore, algumas pessoas preferem fazê-lo antes, por questões de praticidade, especialmente devido ao retorno ao trabalho e à rotina. Outras, por outro lado, optam por manter a decoração até o dia 6 de janeiro, prolongando a sensação de festas e celebrando o encerramento do ciclo natalino.

Enquanto na tradição católica o Dia de Reis simboliza o fechamento das festividades, as religiões protestantes não possuem uma data fixa para desmontar a árvore de Natal. Nessas comunidades, o foco principal é o Natal e a Páscoa, sem a obrigação de seguir um calendário litúrgico para a retirada dos enfeites.

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