Em suposta conversa, Padre Robson teria pedido a irmã que destruísse provas

Após seis meses do escândalo de desvio de recursos da Afipe, mais um capítulo do “Caso Padre Robson” foi levantado, em matéria da TV Anhanguera. Um print de troca de mensagens mostraria o Padre dizendo à sua irmã, Adrianne, que fizesse uma “queima de arquivos”, destruindo possíveis provas contra ele.

Padre Robson foi investigado pelo Ministério Público de Goiás à época em que era presidente da Afipe, Associação Filhos do Pai Eterno, que recebia (e recebe) doações dos fiéis católicos de todo o Brasil para a construção da nova Basílica do Divino Pai Eterno, em Trindade. Agora, o processo está arquivo por decisão do Tribunal de Justiça de Goiás, mas o MP ainda tenta recurso.

A conversa, de maio de 2019, não apresenta foto do sacerdote ou seu nome, mas apenas a palavra “proprietário”, que seria uma denominação comum usada em quebras de sigilo telefônico. Veja:

Na transcrição, “proprietário” diz: “Recebi informações ruins hoje. Provavelmente vão fazer busca e apreensão em todos os lugares que você possa imaginar”. A fala seria em referência à informações privilegiadas que o padre teria recebido sobre as investigações do MP, que eclodiriam apenas em agosto de 2020.

A defesa de Robson de Oliveira logo se pronunciou, chamando as mensagens de “montagem mal feita”. E completaram negando a sua veracidade, “tanto que nunca foi apresentada (como prova) e deve ser desconsiderada, bem como punido quem as criou”.

Imagem: Reprodução/TV Anhanguera

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Empresário morre após acidente com cavalo em Pirenópolis

Um empresário de 39 anos faleceu após cair de um cavalo e ser arrastado pelo animal na zona rural de Pirenópolis, região central de Goiás. O acidente aconteceu na manhã da última segunda-feira, 23, no povoado de Caxambú. Bruno Carvalho Mendonça foi levado ao hospital, mas não resistiu aos ferimentos e faleceu na quarta-feira, 25.

De acordo com a Polícia Militar, testemunhas relataram que Bruno saiu para cavalgar por volta das 8h e sofreu a queda algumas horas depois. Ele ficou preso ao cavalo e foi arrastado até a sede de uma fazenda, onde foi encontrado inconsciente e apresentando sinais de convulsão.

Ferimentos graves
O Corpo de Bombeiros foi acionado e realizou os primeiros socorros no local. Bruno foi levado inicialmente para uma unidade de saúde em Anápolis, onde foi constatado que ele apresentava ferimentos graves e queimaduras provocadas pelo atrito com o solo.

Posteriormente, o empresário foi transferido em estado grave para o Hospital Santa Mônica, em Aparecida de Goiânia, mas não resistiu aos ferimentos.

O caso foi registrado como queda acidental, mas será investigado pela Polícia Civil para esclarecer as circunstâncias do ocorrido.

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