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Em turnê nacional, Orquestra Petrobras Sinfônica apresenta no Teatro Rio Vermelho

Última atualização 30/06/2023 | 16:47

Em 2009, o jornal inglês The Guardian apontou o maestro Isaac Karabtchevsky como um dos ícones vivos do Brasil. De fato, o regente, hoje com 88 anos, é um dos nomes mais consagrados do cenário musical internacional e motivo de muito orgulho para a cultura de nosso país. À frente da Orquestra Petrobras Sinfônica desde 2003, ele apresenta, no Teatro Rio de Vermelho, em Goiânia, no dia 2 de julho (domingo), às 17h, um Concerto Clássico com obras de Gioachino Rossini, Radamés Gnattali e PiotrTchaikovsky a preços populares.

No dia anterior, 1º de julho (sábado), às 20h, os fãs do Dire Straits terão uma experiência única ao reviver os clássicos da banda inglesa em versões sinfônicas. O espetáculo Dire Straits Sinfônico faz parte da série Playlist e apresenta canções

emblemáticas como “Money for nothing”, “Brothers in arms”, “Romeo and juliet”, “So far away” e “Tunnel of love”. A tarefa de recriar a obra do Dire Straits, apresentando-a numa roupagem pulsante e vigorosa, coube aos arranjadores Gilson Santos, Itamar Assiere, Jessé Sadoc e Lourenço Vasconcellos. A regência é do maestro Anderson Alves, que já esteve à frente de importantes conjuntos sinfônicos no Brasil e exterior. O concerto de domingo será uma verdadeira celebração à música clássica.

A Orquestra Petrobras Sinfônica está especialmente grata em apresentar, em Goiânia, obras de memoráveis compositores que transitam, ao mesmo tempo, entre o popular e o erudito. A começar por uma das aberturas de ópera mais icônicas de Rossini, ´La Gazza Ladra’, seguida da ‘Sinfonia Popular nº 1’, de Radamés Gnattali, uma página genial que consegue exibir com maestria a diluição de fronteiras entre o clássico e o popular. Ao final, a Orquestra interpretará ‘Capricho Italiano´, de Pyotr Tchaikovsky, um dos maiores orquestradores de todos os tempos.

“Vamos interpretar temas populares da Itália, com Rossini e Tchaikovsky, e também do nosso folclore, com a Sinfonia Popular nº 1, de Radamés Gnattali. São composições repletas de vigor e energia. Será um memorável encontro que traduz a retomada da música sinfônica pelo país”, afirma o maestro Isaac Karabtchevsky que, além de regente titular, é diretor artístico da Orquestra Petrobras Sinfônica.

A Orquestra Petrobras Sinfônica tem como uma de suas premissas a democratização da música de concerto para o maior número de pessoas, e vem realizando ações com esse objetivo desde sua fundação. Feliz com o convite de reger a Orquestra Petrobras Sinfônica, o maestro Anderson Alves não esconde a ansiedade. “No concerto Dire Straits Sinfônico, em especial, mostraremos toda a diversidade de uma orquestra e seus arranjos, evidenciando todas as suas possibilidades, em nuances, timbres e coloridos sonoros, em canções com as quais o público se identifica e se conecta desde o primeiro acorde”, diz.

“Nossa intenção é, cada vez mais, aproximar nossa orquestra do grande público, tornando o organismo sinfônico algo presente no cotidiano das pessoas. E nada melhor que a banda ‘Dire Straits’ para promover este encontro tão importante. A Orquestra Petrobras Sinfônica traz em seu DNA a busca por eliminar barreiras e promover, acima de tudo, a boa música”, completa Fernando Thebaldi, membro da diretoria artística da Orquestra.

Os concertos de Goiânia fazem parte da turnê 2023 da Orquestra Petrobras Sinfônica, que já passou por São Paulo, Vitória, Curitiba, Brasília e contemplará ainda a cidade de Recife em julho.

Sobre a Orquestra Petrobras Sinfônica

Aos 48 anos, a Orquestra Petrobras Sinfônica se consolida como uma das mais conceituadas do país e ocupa um lugar de prestígio entre os maiores organismos sinfônicos do continente. Criada pelo maestro Armando Prazeres, a orquestra se

firmou como um ente cultural que expressa a pluralidade da música brasileira e transita fluentemente por distintos estilos e linguagens. Tem como diretor artístico e maestro titular Isaac Karabtchevsky, o mais respeitado regente brasileiro e um nome consagrado no panorama internacional.

A Orquestra Petrobras Sinfônica possui uma proposta administrativa inovadora, sendo a única orquestra do país gerida por seus próprios músicos.

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