Empregos: Goiânia tem 62 novas vagas no setor de bares
A rede Sindibares está anunciando a abertura de 62 novos postos de trabalho no setor de bares e restaurantes, na cidade de Goiânia.
Sindibares é uma central de vagas de emprego que atende bares, restaurantes, buffets e casas de festas. As mais de 60 vagas surgiram de muitos estabelecimentos que realizaram demissões no começo da pandemia, e que agora estão recontratando. Em algumas delas não é necessário ter experiência.
Confira a distribuição das vagas:
10 para cozinheiros, 7 vagas para churrasqueiros, 10 para auxiliares de cozinha, 8 garçons, 5 serviços gerais, 6 atendentes e 6 auxiliares de garçom, 2 para petisqueiros, 3 para confeiteiros e 5 para o caixa.
Os interessados precisam enviar currículo pra o e-mail [email protected], e descrever no campo “assunto” o cargo escolhido para trabalho. O texto do e-mail deve conter pretensão salarial, disponibilidade de horários e objetivos profissionais.
Senado aprova projeto para proibir uso de celular em escolas
O plenário do Senado Federal aprovou, em votação simbólica, na noite de quarta-feira, 18, o Projeto de Lei 104/2015, que restringe o uso de aparelhos eletrônicos portáteis, sobretudo de telefones celulares, nas salas de aula dos estabelecimentos públicos e privados de ensino infantil e médio de todo o país.
O texto já havia sido aprovado pela Câmara dos Deputados, na semana passada, em votação terminativa na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ). Apoiado pelo governo federal e por especialistas, o texto também teve rápida tramitação no Senado, indo direto para votação em plenário. Com a aprovação no Congresso, o projeto segue para sanção presidencial e poderá valer já para o ano letivo de 2025.
Países como França, Espanha, Grécia, Dinamarca, Itália e Holanda já possuem legislações que restringem uso de celular em escolas.
De acordo com o relator do PL no Senado, Alessandro Vieira (MDB-SE), a medida não traz punições, mas “orienta uma política pública educacional”.
“Entre o início do período de aula até o final, o uso de celular está proibido, salvo questão de necessidade, como saúde. A regra é que o aluno deixe esse celular desligado, mutado, na sua mochila ou no estabelecimento que tiver espaço, e ele tenha concentração total na aula. É um projeto muito simples, ele quer resgatar a atenção do aluno, levar esse aluno a prestar atenção na aula”, argumentou o senador, durante a sessão de debates.
Apesar de ter obtido unanimidade entre os senadores, duas emendas chegaram a ser apresentadas. Uma delas, de autoria do senador Rogério Marinho (PL-RN), visava estabelecer a obrigatoriedade apenas no ensino infantil e fundamental, do 1º ao 9º ano, excluindo o ensino médio. O argumento do parlamentar era aplicar a política de forma gradual. A emenda acabou sendo rejeitada.
Uma outra emenda, de autoria do senador Eduardo Girão (Novo-CE), chegou a ser apresentada, para obrigar a instalação de câmeras em salas de aula, mas, após os debates, o parlamentar retirou a proposta, para reapresentá-la na forma de um projeto de lei em separado.