Ex-braço direito de Trump é preso pela PF

A Polícia Federal prendeu, na manhã desta terça-feira (7), o empresário e ex-braço direito do ex-presidente estadunidense Donald Trump, Jason Miller, no Aeroporto Internacional de Brasília. Segundo a reportagem do jornalista Igor Gadelha, do Metrópoles, a ordem partiu do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes.

Miller foi detido quando estava em uma área reservada para voos particulares, quando estava prestes a embarcar de volta para os Estados Unidos. Miller terá que prestar depoimento sobre sua suposta participação na organização dos atos antidemocráticos no Brasil. 

O empresário estava no Brasil para participar da Conferência de Ação Política Conservadora (Cpac), realizadas no último final de semana, em Brasília. O congresso de extrema direita foi organizado pelo deputado Eduardo Bolsonaro.

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STF rejeita queixa de Michelle Bolsonaro contra Erika Hilton

Nesta quinta-feira, 26, o Supremo Tribunal Federal (STF) tomou uma decisão significativa, rejeitando a queixa apresentada por Michelle Bolsonaro contra a deputada federal Erika Hilton. A queixa foi motivada por um comentário feito por Erika Hilton em março, que criticava a entrega do título de cidadã paulistana à ex-primeira-dama.

A decisão do STF mantém a imunidade parlamentar de Erika Hilton, protegendo-a de processos judiciais por declarações feitas no exercício de seu mandato. Essa imunidade é uma garantia constitucional para os parlamentares, permitindo-lhes expressar suas opiniões sem medo de represálias legais.

Acusações

Michelle Bolsonaro havia acusado Erika Hilton de injúria e difamação, alegando que as declarações da deputada a ofenderam. A ex-primeira dama pedia uma indenização de R$ 15 mil pelos comentários feitos pela parlamentar em março deste ano.

Na época, a psolista escreveu: “Não dá nem para homenagear Michelle Bolsonaro por nunca ter sumido com o cachorro de outra família porque literalmente até isso ela fez”. O comentário se refere ao caso do animal adotado pela ex-primeira-dama em 2020 que já tinha dono.

No entanto, o STF considerou que as afirmações de Erika Hilton estavam cobertas pela imunidade parlamentar, o que a isenta de responsabilidade legal por essas declarações.

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