Uma megaoperação chamada Carbono Oculto, que teve início em agosto de 2025, trouxe à tona um esquema fraudulento no setor de combustíveis em Goiás, indicando que um empresário suspeito de ligações com o Primeiro Comando da Capital (PCC) estaria controlando cerca de 30 postos na região. A investigação revelou um esquema bilionário de lavagem de dinheiro, sendo apontado como uma das maiores estruturas relacionadas ao PCC no Brasil. Com a exposição desse esquema, autoridades locais e federais estão empenhadas em desmantelar a rede criminosa. As fraudes envolvem a distribuição e venda de combustíveis adulterados, sonegação de impostos e outras práticas ilícitas. Além disso, o controle dos postos de combustíveis pela organização criminosa levanta preocupações sobre a segurança e integridade do mercado na região. A ação conjunta das autoridades visa a interrupção dessas atividades ilegais e a responsabilização dos envolvidos. O empresário apontado como líder desse esquema enfrenta agora um intenso escrutínio por parte das autoridades, que buscam reunir provas contundentes para sua prisão e o desmonte da rede de postos sob sua influência.