Encerra amanhã (14) as inscrições do programa Aluguel Social, em Goiânia

Encerra amanhã (14) as inscrições do programa Aluguel Social, em Goiânia

Encerra amanhã (14), as inscrições do programa Pra ter Onde Morar – Aluguel Social, para as famílias de Goiânia que estão enfrentando dificuldades para pagar o aluguel. O auxílio financeiro para essas famílias será de R$ 350 por 18 meses. Mas, a quantidade de parcelas pode ser prorrogado, caso necessário.

Os moradores para conseguir o auxílio devem comprir alguns requisitos como: Inscrição no Cadastro Único (CadUnico), ser pessoa ou família em vulnerabilidade socioeconômica, ter mais de 18 anos ou ser emancipado e morar em Goiânia por no mínimo três anos. Há prioridades para idoso, pessoas com deficiência e vítimas de violência doméstica.

Os interessados em participarem do programa Aluguel Social, devem realizar a solicitação pelo site da Agência Goiana de Habitação (Agehab), ou pessoalmente da sede da agência, na Rua 18-A, n°541, Setor Aeroporto. Foram disponibilizados 3 mil benefícios para Goiânia.

O principal objetivo do programa é combater o déficit habitacional e reduzir a falta de moradias em Goiás.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Isso vai fechar em 0 segundos