Encontro de naturistas acontece neste final de semana em Bela Vista de Goiás

Encontro de naturistas acontece neste final de semana em Bela Vista de Goiás

O Grupo de Naturistas Goianos – NatGoiás realiza, neste sábado,18, e  domingo,19, o 29° Encontro Naturista, na cidade de Bela Vista de Goiás, Região Metropolitana de Goiânia. O evento acontece na Chácara Paraíso Naturista.

Conforme a organização do evento, é obrigatório a nudez total e agasalhos serão permitidos caso esteja fazendo muito frio. O local disponibilizará de piscina, área de lazer, sinuca, vôlei, futebol de campo e trilhas.

O convite foi divulgado nas redes sociais da organização, e para participar do evento são cobrados valores que variam de 120 a 250 reais para o casal.

É permitido a entrada de pessoas solteiras, desde que sejam conhecidos e apresentados por outros casais, e estes deverão passar por uma entrevista. De Acordo com os organizadores são aceitos casais de todos os gêneros.

Por questão de higiene, é necessário o uso de uma toalha de rosto ou canga para sentar nas cadeiras e espreguiçadeiras no local. Os organizadores garantem que o ambiente é amistoso e acolhedor. “Logo se sentirão muito bem e farão grandes Amigos e Amigas”, escreveram.

Os responsáveis pelo evento esclareceram que seguem o código de ética naturista. O evento existe há 16 anos em Bela Vista de Goiás.

O Naturismo em Goiás existe como Comunidade desde os anos 90. Conforme o código, o naturismo é um modo de vida em harmonia com a natureza, caracterizado pela prática da nudez social, o respeito pelo próximo e o cuidado com o meio ambiente.

Serviços oferecidos aos participantes:

  • Sinuca;
  • Vôlei,
  • Futebol;
  • Trilhas;
  • Área da piscina;
  • e de lazer pelados.

Estadia

CHALÉ = 250, reais o casal somente. O chalé tem uma cama de casal + uma de solteiro (com acréscimo) e banheiro privativo;

CAMPING = 190, reais o casal, com banheiros, em área coberta e na cerâmica;

PASSANTE = 120, casal que queira ficar um dia, somente com café-da-manhã, sem pernoite.

 

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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