Enel distribuição realiza feirão de negociação em todo o estado

Call center e todas as lojas de atendimento estarão mobilizados para a ação

Clientes com débitos na conta de energia em todo o Estado de Goiás terão uma oportunidade para quitar suas dívidas. Entre os dias 14 e 30 de maio, a Enel Distribuição Goiás realiza um feirão de negociação para seus clientes em todas as lojas, incluindo agências do Vapt Vupt. Os clientes poderão, ainda, realizar as negociações pela central de atendimento da empresa – 0800 62 0196.

Durante a ação, a empresa vai oferecer uma política diferenciada de parcelamento, com isenção de juros e multas sobre as faturas vencidasPara participar, o cliente precisa ter ao menos uma fatura vencida há, no mínimo, 90 dias. O valor máximo da dívida deve ser de R$ 100 mil.

Os clientes que desejarem negociar seus débitos em Goiânia poderão ainda recorrer ao projeto de atendimento móvel da Enel, que este mês está à disposição da população no estacionamento do Buriti Shopping, até o dia 30 de maio. A agência itinerante é uma van adaptada, que oferece todos os serviços que são prestados em uma agência fixa, como adesões, parcelamentos, troca de titularidade, cadastramento de baixa renda, religações, negociações de débitos e ligações novas, encurtando distâncias e facilitando o atendimento aos clientes.

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Operação desmantela esquema de fraudes de R$ 40 milhões no Banco do Brasil; grupo aliciava funcionários e terceirizados

A Polícia Civil do Rio de Janeiro e o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) lançaram uma operação para desarticular um grupo criminoso responsável por fraudes que somaram mais de R$ 40 milhões contra clientes do Banco do Brasil. A ação, realizada na manhã desta quinta-feira, 21, incluiu a execução de 16 mandados de busca e apreensão contra 11 investigados, entre eles funcionários e terceirizados do banco.
 
As investigações, conduzidas pela Delegacia de Roubos e Furtos (DRF) e pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco/MPRJ), revelaram que os criminosos utilizavam dispositivos eletrônicos clandestinos, como modens e roteadores, para acessar sistemas internos de agências bancárias e obter dados sigilosos de clientes. Esses dispositivos permitiam que os criminosos manipulassem informações, realizassem transações bancárias fraudulentas, cadastrassem equipamentos, alterassem dados cadastrais e modificassem dados biométricos.
 
A quadrilha atuava de forma organizada, com divisão de tarefas específicas. Havia aliciadores que recrutavam colaboradores do banco e terceirizados para obter senhas funcionais; aliciados que forneciam suas credenciais mediante pagamento; instaladores que conectavam os dispositivos aos sistemas do banco; operadores financeiros que movimentavam os valores desviados; e líderes que organizavam e coordenavam todas as etapas do esquema.
 
As denúncias começaram a chegar à polícia em dezembro de 2023, e as investigações apontaram que o grupo criminoso atuava em várias agências do Banco do Brasil no Rio de Janeiro, incluindo unidades no Recreio dos Bandeirantes, Barra da Tijuca, Vila Isabel, Centro do Rio, Niterói, Tanguá, Nilópolis e Duque de Caxias.
 
O Banco do Brasil informou que as investigações começaram a partir de uma apuração interna que detectou irregularidades, as quais foram comunicadas às autoridades policiais. A instituição está colaborando com a investigação, fornecendo informações e subsídios necessários.
 
A operação contou com a participação de cerca de 25 equipes policiais e tem como objetivo apreender dispositivos eletrônicos ilegais, coletar provas e identificar outros integrantes do esquema criminoso. Além disso, as autoridades estão em busca do núcleo superior do grupo criminoso e dos beneficiários dos recursos desviados.

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