Enel e Caixa mantém descredenciamento para pagamento de faturas em lotéricas

A Enel continua descredenciada da Caixa Econômica Federal (CEF). A decisão ocorreu em reunião entre o presidente da empresa em Goiás, Abel Rochinha e dirigentes do banco na tarde de segunda-feira (16). Ao todo 2,9 milhões de consumidores serão afetados pelo fim do convênio, assim, a partir do próximo dia 5 de agosto, precisarão pagar R$ 2,80 adicionais, caso queiram quitar débitos com a companhia em casas lotéricas.

A negociação que contou com envolvimento do ex-governador Marconi Perillo, que agendou o encontro entre Abel e a Superintendente da Caixa Marise Fernandes na última sexta-feira (13). O descredenciamento foi motivado pelo reajuste de cerca de 30% na taxa cobrada pelo banco para receber as faturas. Em nota, a Enel afirma que o banco manteve o percentual de aumento “praticamente inalterado” e, assim, optou por manter o fim do convênio. Porém, a companhia reforça que “segue aberta ao diálogo com a CEF.

Segundo a empresa, para fugir da cobrança adicional, consumidores podem procurar os mais de 1.700 arrecadadores de faturas no Estado, como supermercados, farmácias e grandes comércios ou cadastrar sua fatura em débito automático. A Caixa Econômica Federal ainda não se manifestou sobre o assunto.

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Piloto de F1 Yuki Tsunoda fica detido na imigração dos EUA por três horas e quase perde o GP de Las Vegas

Yuki Tsunoda, piloto da equipe RB na Fórmula 1, enfrentou um imprevisto bastante inusitado antes de participar do GP de Las Vegas neste fim de semana. O japonês foi detido na imigração dos Estados Unidos por cerca de três horas, correndo o risco de ser mandado de volta ao Japão e perder a corrida. O motivo? O agente da imigração não acreditou que ele fosse um piloto de F1, pois estava de pijama.

Tsunoda, que já havia estado nos EUA recentemente para o GP de Austin, no Texas, e para o de Miami em maio, explicou que não compreendeu o motivo da parada, já que estava com toda a documentação correta. “Estava de pijama, então talvez eu não parecesse um piloto de F1. Durante a conversa, até me perguntaram sobre o meu salário, o que foi desconfortável. Eu não conseguia dizer nada e senti muita pressão”, comentou o piloto.

O japonês revelou que, mesmo com a documentação adequada e o visto, não foi permitido que ele ligasse para sua equipe ou para a Fórmula 1 para esclarecer a situação. “Eu queria ligar para a equipe ou para a F1, mas na sala da imigração não podia fazer nada”, explicou. Felizmente, a situação foi resolvida após intensas conversas, e Tsunoda conseguiu entrar no país a tempo de disputar o GP.

Este episódio ilustra os desafios que os pilotos enfrentam com a imigração nos Estados Unidos, especialmente desde que a Fórmula 1 passou a ter mais de um evento no país a partir de 2022. Com isso, casos envolvendo contestação de vistos e documentação começaram a se tornar mais frequentes, colocando em risco a participação dos competidores em corridas como o GP de Las Vegas. Tsunoda, no entanto, destacou que a experiência ficou para trás e agora está focado na disputa da corrida.

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