Enel e Governo de Goiás entregam pacote de obras no entorno do DF

Enel Distribuição Goiás e o Governo de Goiás entregaram, nesta quinta-feira (10), um grande pacote de obras que visa ampliar o fornecimento de energia nas regiões do Entorno do Distrito Federal e do Nordeste Goiano. Ao todo são 12 obras, que contaram com R$ 312,7 milhões de investimentos, incluindo construções e modernizações de subestações, implantação de novas redes de média e alta tensão e um Centro Satélite, o primeiro do Estado.

Para celebrar este momento, a companhia reuniu representantes do Governo Federal, do Governo de Goiás, executivos da Enel, prefeitos e outras autoridades dos municípios beneficiados para um ato simbólico de inauguração, no local da nova Subestação Estrela D’Alva, em Cidade Ocidental.

O governador Ronaldo Caiado (DEM) todos os projetos sociais, a geração de emprego e renda aos municípios em que a Enel está presente e a parceria de sucesso entre eles: “Os investimentos dão uma capacidade à Cidade Ocidental no sentido de suprir o gargalo da demanda da população, gerando emprego,trazendo indústrias, gerando renda e retorno para o município”.

Durante o discurso, o governador ratificou a necessidade dessas parcerias, deixando claro que ninguém consegue realizações grandiosas sozinho. Caiado citou todas as obras lançadas pela Enel durante o governo dele e fez uma promessa: “Até 2022, nenhuma casa (em Goiás) estará sem energia elétrica“.

As entregas celebradas no evento são parte do projeto Redes do Futuro, que tem como objetivo trazer para Goiás o que há de mais moderno no mundo da distribuição de energia elétrica, com redes inteligentes, sistemas digitais e equipamentos modernos e telecontrolados por um Centro de Operações totalmente reconstruído.

“Todas as regiões de Goiás estão recebendo melhorias no sistema elétrico. Serão construídas 13 novas subestações e modernizadas e ampliadas outras 54. Além disso, está prevista a construção de mais 7 mil quilômetros de novas redes, o que vai permitir que zeremos, até 2022, a demanda reprimida por energia em Goiás”, informa o presidente da Enel Goiás, José Nunes. Ele acrescenta, ainda, que em 2021 serão realizadas quase 10 mil conexões rurais, levando energia e oportunidade de desenvolvimento para regiões remotas do Estado, que esperam pelo benefício há décadas.

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Israel ataca aeroporto no Iêmen com diretor da OMS presente no local

Israel realizou ataques aéreos nesta quinta-feira, 26, contra o aeroporto internacional de Sanaa, capital do Iêmen, e outros alvos controlados pelos rebeldes huthis. As operações, que deixaram pelo menos seis mortos, ocorreram após os disparos de mísseis e drones pelos huthis contra Israel. O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou que o objetivo dos ataques é enfraquecer o que chamou de “eixo do mal iraniano”.

Os bombardeios atingiram o aeroporto de Sanaa e a base aérea de Al Dailami, além de instalações militares e uma usina de energia em Hodeida, no oeste do país. Testemunhas relataram ao menos seis ataques no aeroporto, enquanto outros alvos incluíram portos nas cidades de Salif e Ras Kanatib. Segundo o Exército israelense, as estruturas destruídas eram usadas pelos huthis para introduzir armas e autoridades iranianas na região.

Durante o ataque ao aeroporto de Sanaa, o diretor da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, estava presente. Apesar dos danos e vítimas relatados, Tedros afirmou estar “são e salvo”. No entanto, um membro da tripulação de seu avião ficou ferido. A comitiva da OMS e da ONU que o acompanhava não sofreu ferimentos graves.

O Irã, aliado dos huthis, condenou os ataques israelenses, classificando-os como um “crime” e uma violação da paz internacional. Os rebeldes huthis também denunciaram os bombardeios, chamando-os de uma “agressão contra todo o povo iemenita”.

Desde 2014, os huthis controlam grande parte do Iêmen, incluindo Sanaa, após a derrubada do governo reconhecido internacionalmente. A guerra, que se intensificou com a intervenção de uma coalizão liderada pela Arábia Saudita, transformou o conflito em uma das maiores crises humanitárias do mundo.

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