Enel Goiás lança ação ”Quita Fácil” com descontos de 50% em dívidas

Enel lança Quita Fácil

Nesta semana, a Enel Distribuição Goiás lançou a ação Quita Fácil para negociação de dívidas para todos os clientes. A iniciativa tem o objetivo de estimular a regularização daqueles que estão inadimplentes junto à empresa, além de facilitar a negociação com descontos, redução de juros e diversas opções de parcelamento. A campanha, que começou nessa semana, se estende até o dia 31 de dezembro. Todas as oportunidades estão no site da Enel.

Os clientes poderão realizar a negociação sem sair de casa, através do Portal de Negociação disponível no site da empresa, pelo aplicativo Enel Goiás ou pelo Call Center (0800 062 01 96). Aqueles que preferirem realizar a negociação pessoalmente, podem procurar qualquer uma das lojas de atendimento espalhadas no Estado.

Luiz Flávio Xavier, diretor do Mercado da Enel Brasil, explica que as condições de negociação definidas nesta ação são as melhores oferecidas aos clientes neste ano.

“Muitas pessoas querem encerrar o ano com as suas contas em dia e o objetivo da Enel é que, por meio dessa ação, os clientes encontrem mais facilidades para negociar, já que a empresa estará oferecendo descontos expressivos de até 50%, além de isenção de juros e parcelamentos ainda mais longos”, afirma. “A empresa está trabalhando em ações para se aproximar cada vez mais dos seus clientes e entendemos que facilitar o pagamento, principalmente, de contas já atrasadas, será um diferencial neste final de ano”, ressalta.

As negociações estão disponíveis para todos os clientes da Enel, incluindo comércios, indústrias, residências e propriedades rurais. Clientes com débitos vencidos há mais de 180 dias poderão ter desconto de até 50% do valor total da dívida, com a possibilidade de ainda parcelar em seis vezes, dando uma entrada de 10% mais cinco parcelas. O desconto incide sobre o total da dívida do cliente com a empresa, incluindo juros, multas e atualizações monetárias, e haverá cobrança de 1% de juros de financiamento.

Para os clientes com débitos vencidos há menos de 180 dias, a Enel também facilitará a negociação com parcelamento em até 12 vezes, com uma entrada de 10% mais 11 parcelas, sem cobrança de juros.

 

 

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BYD cancela contrato com empreiteira após polêmica por trabalho escravo

Na noite de segunda-feira, 23, a filial brasileira da montadora BYD anunciou a rescisão do contrato com a empresa terceirizada Jinjiang Construction Brazil Ltda., responsável pela construção da fábrica de carros elétricos em Camaçari, na Bahia. A decisão veio após o resgate de 163 operários chineses que trabalhavam em condições análogas à escravidão.

As obras, que incluem a construção da maior fábrica de carros elétricos da BYD fora da Ásia, foram parcialmente suspensas por determinação do Ministério Público do Trabalho (MPT) da Bahia. Desde novembro, o MPT, juntamente com outras agências governamentais, realizou verificações que identificaram as graves irregularidades na empresa terceirizada Jinjiang.

Força-tarefa

Uma força-tarefa composta pelo MPT, Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Defensoria Pública da União (DPU) e Polícia Rodoviária Federal (PRF), além do Ministério Público Federal (MPF) e Polícia Federal (PF), resgatou os 163 trabalhadores e interditou os trechos da obra sob responsabilidade da Jinjiang.

A BYD Auto do Brasil afirmou que “não tolera o desrespeito à dignidade humana” e transferiu os 163 trabalhadores para hotéis da região. A empresa reiterou seu compromisso com o cumprimento integral da legislação brasileira, especialmente no que se refere à proteção dos direitos dos trabalhadores.

Uma audiência foi marcada para esta quinta-feira, 26, para que a BYD e a Jinjiang apresentem as providências necessárias à garantia das condições mínimas de alojamento e negociem as condições para a regularização geral do que já foi detectado.

O Ministério das Relações Exteriores da China afirmou que sua embaixada e consulados no Brasil estão em contato com as autoridades brasileiras para verificar a situação e administrá-la da maneira adequada. A porta-voz da diplomacia chinesa, Mao Ning, em Pequim, destacou que o governo chinês sempre deu a maior importância à proteção dos direitos legítimos e aos interesses dos trabalhadores, pedindo às empresas chinesas que cumpram a lei e as normas.

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