Enel vai parcelar dívidas em atraso em até 12 vezes, negocie agora!

O diretor-presidente da Enel Distribuição Goiás, José Luís Salas, anunciou na manhã desta segunda-feira (14) uma nova campanha de negociação da empresa, em que os clientes poderão parcelar contas em atraso em até 12 vezes, com uma entrada de 10% do valor da dívida mais 11 parcelas na própria fatura, sem cobrança de juros de financiamento. O anúncio foi feito durante o lançamento dos programas Mais Emprego e Mais Crédito, do Governo do Estado, no Palácio das Esmeraldas.

O parcelamento pode ser realizado de forma rápida e fácil até o dia 30 deste mês por meio do aplicativo Enel Goiás, que pode ser baixado gratuitamente, ou pelo Portal de Negociação, no site da empresa, no link https://www.enel.com.br/pt-goias/Para_Voce/negocie_sua_divida.html. Para acessar os serviços, é necessário fazer login com os dados do cliente, que poderá escolher o número de parcelas e o valor da entrada que quer pagar.

O programa Mais Empregos vai conectar os empresários que ofertam vagas com os trabalhadores que buscam recolocação no mercado e parceiros que oferecem cursos gratuitos de capacitação. Já o programa Mais Crédito é voltado aos micro e pequenos empreendedores que querem regularizar as dívidas para conseguir linhas de financiamento. O atendimento para os dois programas será realizado na Associação Comercial, Industrial e de Serviços do Estado de Goiás (Acieg), até o dia 25, das 9h às 12h e das 14h às 17h, mediante agendamento pelo telefone (62) 3237-2630 ou celular (62) 98288-4732.

A Enel vai oferecer dois pontos de atendimento na Acieg, um externo com uma loja móvel e outro interno, ambos com dois atendentes cada, que estarão aptos a fazer negociação de dívidas e tirar dúvidas dos clientes. “A Enel é sensível ao momento que o País está passando, de crise econômica em decorrência da pandemia da Covid-19. Muitas famílias tiveram sua renda reduzida durante este ano e queremos facilitar a vida dos clientes”, afirma o diretor-presidente.

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Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

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