Enem 2024: Goiás registra mais de 30% de abstenção no segundo dia

Inscrições no Enem 2024 são prorrogadas até 14 de junho
No domingo, 10, o estado de Goiás enfrentou uma significativa taxa de abstenção durante o segundo dia de provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2024. De acordo com os dados disponíveis, mais de 30% dos candidatos inscritos não compareceram às provas.
 
Essa alta taxa de abstenção é um indicador preocupante, pois reflete uma possível desmotivação ou dificuldades enfrentadas pelos estudantes. A abstenção afeta não apenas os candidatos individuais, mas também a validade e a representatividade dos resultados do exame como um todo.
 
A abstenção no Enem 2024 em Goiás é particularmente notável, considerando a importância do exame para o acesso ao ensino superior e para a concessão de bolsas de estudo. Os motivos por trás dessa abstenção podem variar, desde questões logísticas e de mobilidade até fatores psicológicos e de preparação.
 
As autoridades educacionais e os organizadores do Enem devem analisar as causas subjacentes a essa alta taxa de abstenção para implementar medidas que possam mitigar o problema em futuras edições do exame. Isso inclui melhorar a comunicação com os candidatos, oferecer suporte adicional e garantir que as condições de prova sejam adequadas e acessíveis.
 
A abstenção no Enem 2024 em Goiás serve como um alerta para a necessidade de uma abordagem mais holística na preparação e no apoio aos estudantes, visando garantir que todos os candidatos tenham igual oportunidade de participar e sucesso no exame.

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Bilhete de ônibus na capital paulista sobe para R$ 5 em janeiro

A prefeitura de São Paulo fechou em R$ 5,00 a tarifa básica dos ônibus da capital. O valor, que teve 13,6% de reajuste, passará a ser cobrado no dia 6 de janeiro.

O preço atualizado do bilhete seguirá para a Câmara Municipal dos Vereadores, conforme estabelece a legislação. Em nota, a prefeitura lembrou que todas as gratuidades existentes continuam mantidas, assim como a integração do passageiro em até quatro ônibus dentro de um período de três horas.

A gestão municipal já havia antecipado nesta quinta-feira, 26, mais cedo, que o preço da passagem deveria ficar entre R$ 5,00 e R$ 5,20. A definição ocorreu após reunião de representantes da prefeitura e da São Paulo Transporte (SPTrans).

Em conferência pública que reuniu membros do Conselho Municipal de Trânsito e Transporte (CMTT), transmitida pela internet, durante a manhã, a superintendente de Receita e Remuneração da SPTrans, Andréa Compri, afirmou que o aumento se justifica porque os valores praticados atualmente equivalem aos de 2019. Destacou ainda, em sua apresentação, junto a outros registros do sistema de transporte, que o custo para mantê-lo este ano foi de aproximadamente R$ 1 bilhão.

Entre os argumentos usados pela SPTrans para convencer sobre a necessidade do reajuste, está a parcela de usuários beneficiados pela gratuidade. De 2019 a 2024, os pagantes equivalem sempre a, pelo menos, metade dos passageiros. Este ano, foram 50%, enquanto os passageiros que têm gratuidade formavam uma parcela de 28% e os de transferências ônibus-ônibus, sem acréscimo tarifário, respondiam por 22%.

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