Enem 2024: Saiba quais documentos são aceitos nos dias de prova

Inscrições para o Enem começam nesta segunda-feira, 4
Os participantes brasileiros do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2024 devem estar atentos aos documentos necessários para a realização das provas. É fundamental levar um documento de identificação válido com foto ao local de prova.
Os candidatos devem apresentar um documento de identificação oficial com foto. Isso inclui carteiras de identidade, passaportes, carteiras de trabalho, carteiras de habilitação, e outros documentos emitidos por órgãos públicos. É importante verificar se o documento está dentro do prazo de validade, pois documentos vencidos não serão aceitos.
A apresentação de um documento de identificação válido é crucial para a validação da presença do candidato na prova. Sem este documento, o candidato não será permitido entrar no local de prova, o que resultaria na perda da oportunidade de realizar o exame.
É essencial que os candidatos estejam cientes de todos os requisitos e regras do exame. Além do documento de identificação, é necessário levar caneta esferográfica de tinta preta, lápis grafite e borracha. O uso de relógios, celulares e outros dispositivos eletrônicos é proibido durante a prova.
Além do documento de identificação, os candidatos devem chegar ao local de prova com antecedência para evitar atrasos. A organização do Enem recomenda que os participantes verifiquem o local de prova com antecedência e planejem sua rota para evitar imprevistos no dia da prova.

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Operação desmantela esquema de fraudes de R$ 40 milhões no Banco do Brasil; grupo aliciava funcionários e terceirizados

A Polícia Civil do Rio de Janeiro e o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) lançaram uma operação para desarticular um grupo criminoso responsável por fraudes que somaram mais de R$ 40 milhões contra clientes do Banco do Brasil. A ação, realizada na manhã desta quinta-feira, 21, incluiu a execução de 16 mandados de busca e apreensão contra 11 investigados, entre eles funcionários e terceirizados do banco.
 
As investigações, conduzidas pela Delegacia de Roubos e Furtos (DRF) e pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco/MPRJ), revelaram que os criminosos utilizavam dispositivos eletrônicos clandestinos, como modens e roteadores, para acessar sistemas internos de agências bancárias e obter dados sigilosos de clientes. Esses dispositivos permitiam que os criminosos manipulassem informações, realizassem transações bancárias fraudulentas, cadastrassem equipamentos, alterassem dados cadastrais e modificassem dados biométricos.
 
A quadrilha atuava de forma organizada, com divisão de tarefas específicas. Havia aliciadores que recrutavam colaboradores do banco e terceirizados para obter senhas funcionais; aliciados que forneciam suas credenciais mediante pagamento; instaladores que conectavam os dispositivos aos sistemas do banco; operadores financeiros que movimentavam os valores desviados; e líderes que organizavam e coordenavam todas as etapas do esquema.
 
As denúncias começaram a chegar à polícia em dezembro de 2023, e as investigações apontaram que o grupo criminoso atuava em várias agências do Banco do Brasil no Rio de Janeiro, incluindo unidades no Recreio dos Bandeirantes, Barra da Tijuca, Vila Isabel, Centro do Rio, Niterói, Tanguá, Nilópolis e Duque de Caxias.
 
O Banco do Brasil informou que as investigações começaram a partir de uma apuração interna que detectou irregularidades, as quais foram comunicadas às autoridades policiais. A instituição está colaborando com a investigação, fornecendo informações e subsídios necessários.
 
A operação contou com a participação de cerca de 25 equipes policiais e tem como objetivo apreender dispositivos eletrônicos ilegais, coletar provas e identificar outros integrantes do esquema criminoso. Além disso, as autoridades estão em busca do núcleo superior do grupo criminoso e dos beneficiários dos recursos desviados.

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