Entidade realizará ações sobre sinal digital de TV

A Seja Digital, entidade responsável por operacionalizar a migração do sinal analógico de televisão para o digital, realizará de 19 a 30 de abril várias ações nos terminais de ônibus de Goiânia e Aparecida. O objetivo é levar informações para população sobre o desligamento do sinal analógico de TV, verificar se a pessoa tem direito ao kit gratuito e já fazer o agendamento para retirada em um dos 38 pontos de distribuição.

Será montando nos terminais Bandeiras, Cruzeiro, Garavelo, Isidória, Veiga Jardim, Parque Oeste, Araguaia, Maranata, Recanto do Bosque, Vera Cruz, Vila Brasília e Goiânia Viva um estande para distribuição de materiais informativos sobre o processo de desligamento do sinal analógico de TV. Nos locais também estarão presentes promotores que verificarão por meio do CPF ou NIS (Número de Identificação Social) se a pessoa tem direito a retirar o kit gratuito e farão o agendamento para retirada com data e horário marcados.

“É importante a população verificar se tem direito ao kit gratuito. Como são mais de 20 programas sociais do governo federal, muitas vezes a pessoa não sabe se está inscrita em algum projeto. Como a maioria da população utiliza o transporte público, estamos dando esta oportunidade para que seja possível se informar nos terminais de ônibus e já realizar o agendamento para retirada”, comenta o gerente regional da Seja Digital, Rommel Sena.

No dia 31 de maio de 2017, o sinal analógico de televisão será desligado em Goiânia e em mais 28 municípios do Estado de Goiás. A programação dos canais abertos de televisão será transmitida apenas pelo sinal digital. Para continuar assistindo à programação, todas as residências da região precisam ter uma antena digital e um aparelho de televisão preparado para receber o sinal digital.

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Black Friday 2024: Dicas e precauções para compras seguras e econômicas

A Black Friday, um dos maiores eventos do calendário varejista, ocorrerá no dia 29 de novembro de 2024, mas as promoções já começaram a ser realizadas ao longo do mês. Em Goiânia, um levantamento da Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL) indica que este período deve movimentar R$ 250 milhões, com 64% dos entrevistados planejando aproveitar as ofertas.
 
Para evitar a prática conhecida como metade do dobro, quando comerciantes elevam consideravelmente os preços dos produtos antes da data e depois reduzem os valores, ludibriando a população, o Procon Goiás realiza um trabalho prévio de monitoramento de preços. A Lei Estadual 19.607/2017 também obriga os fornecedores a informar o histórico dos preços dos últimos 12 meses. De acordo com o superintendente do órgão, Marco Palmerston, “para evitar as falsas promoções, é preciso se programar com antecedência e pesquisar os preços”.
 
Uma dica valiosa é fazer uma lista do que realmente se pretende comprar e estipular um orçamento. Entrar em uma loja ou site durante a Black Friday é um apelo ao consumo, por isso é crucial ter cuidado. Além disso, é permitido que estabelecimentos pratiquem preços diferentes entre lojas físicas e online, justificada pelos custos operacionais distintos, como aluguel e salários, que impactam os preços nas lojas convencionais. No entanto, a transparência é essencial, e as informações sobre preços devem ser claras e acessíveis ao consumidor.
 
Durante a Black Friday, o volume de compras feitas pela internet aumenta significativamente. Por isso, é importante ter atenção redobrada. Sempre verifique a autenticidade da loja antes de inserir dados pessoais ou financeiros. Um dos primeiros passos é conferir se o site possui o ícone de cadeado ao lado da URL e o prefixo https, que garantem uma conexão segura. Outra orientação é checar a reputação da loja em sites como o Reclame Aqui ou em grupos de consumidores em redes sociais, onde os clientes costumam compartilhar experiências de compra.
 
Ao optar pelo PIX, confira os dados do destinatário e se a negociação envolve um CNPJ. O Código de Defesa do Consumidor garante ao comprador o direito de devolução por arrependimento em até 7 dias para compras online. No caso de produtos com defeito, estabelece prazos para reclamações: 30 dias para produtos ou serviços não duráveis e 90 dias para os duráveis, contados a partir da entrega ou conclusão do serviço. Além disso, evite clicar em anúncios enviados por e-mail ou mensagens de redes sociais que pareçam suspeitos, e sempre acesse os sites digitando o endereço diretamente no navegador, ao invés de seguir links desconhecidos.

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