Bolsonaro está em processo de recuperação, após passar por uma cirurgia. Alexandre Garcia expressou preocupação com os soluços enfrentados pelo presidente, destacando a importância de seguir as prescrições médicas para tratar o problema. Garcia também fez uma crítica bem-humorada sobre o uso incorreto da língua portuguesa, citando o termo ‘outra alternativa’ como exemplo de pleonasmo. Ele ressaltou a importância de diferenciar ‘alternativas’ de ‘opções’. No entanto, enfatizou que, no caso de Bolsonaro, a prioridade é garantir que o tratamento médico seja eficaz.
O jornalista falou sobre a cirurgia de Bolsonaro, explicando que foi necessário corrigir hérnias na região abdominal. No entanto, ressaltou a importância de preservar os músculos torácicos e abdominais, pois são responsáveis por movimentos involuntários essenciais para o corpo. Ao abordar o papel do Supremo Tribunal Federal (STF) em suas decisões, Garcia criticou a interferência do órgão em questões que extrapolam sua competência constitucional. Em diversos casos, apontou que o STF agiu de forma contrária à Constituição ou legislou indevidamente, sem respeitar a divisão de poderes.
Garcia citou exemplos de decisões polêmicas do STF, como a questão da linguagem neutra e o acesso a dados de celulares. Ele ressaltou que algumas decisões do STF contrariaram o artigo 13 da Constituição, que estabelece a língua portuguesa como oficial, sem reconhecer gêneros neutros. Além disso, criticou a atuação do STF em determinar a responsabilidade de plataformas digitais e em questões territoriais indígenas, ignorando preceitos constitucionais.
Em relação aos erros de português, Alexandre Garcia apontou equívocos na linguagem utilizada por veículos de comunicação. Ele deu como exemplo a classificação de uma fuga de detentos como ‘fuga em massa’, mesmo quando o número de fugitivos era baixo. Além disso, criticou o uso incorreto do verbo ‘cerrar’ em um contexto de fuga, destacando que, se uma grade está ‘cerrada’ corretamente, ninguém pode escapar.




