Aluguel Social em Trindade e Senador Canedo têm novas datas

Entregas do Aluguel Social em Trindade e Senador Canedo têm novas datas

Aluguel Social em Trindade e Senador Canedo têm novas datas

Os eventos de entrega de cartões do Programa Pra Ter Onde Morar – Aluguel Social em Senador Canedo e Trindade mudaram para o dia 1º de dezembro, em Senador Canedo, e 12 de dezembro em Trindade. Na próxima quinta-feira, 1, o benefício será entregue para 301 famílias convocadas de Senador Canedo, a partir das 9h, na Praça Criativa. Já em Trindade, 331 famílias vão receber o programa na segunda-feira, 12, com horário e local a definir.

As listas de convocação já estão disponíveis no site www.agehab.go.gov.br. As entregas estavam inicialmente previstas para esta sexta-feira, 25.

Na avaliação do presidente da Agehab, Pedro Sales, o Governo de Goiás vai fechar o ano com números positivos na área social. “As ações do governador Ronaldo Caiado têm atendido várias áreas, como a geração de emprego, fomento ao empreendedorismo, investimento em educação, tudo isso aliado às políticas sociais. Goiás tem que crescer e dar oportunidades para todos. Na área social, o governo tem chegado às pessoas mais carentes, que precisam de um apoio para se reerguerem. E essa é a missão do Aluguel Social”, finaliza Sales.

O programa Aluguel Social

O Aluguel Social é um programa de complemento de renda para famílias em situação de vulnerabilidade financeira, com aporte mensal de R$ 350,00 por 18 meses. Entre os requisitos para participação estão o cadastro atualizado no CadÚnico, residir no município há pelo menos 3 anos e não ter sido contemplado em programa anterior de moradia. Para poderem fazer parte, os beneficiários precisam apresentar documentação que comprova que atendem aos requisitos do programa.

Evento em Goiânia

A última cidade a receber o Aluguel Social foi Goiânia, na última terça-feira, 22. Foram convocadas 414 famílias para o evento de entrega, que foi realizado no saguão de entrada do Estádio Olímpico. A família da Michele Santos foi uma das beneficiadas durante a entrega na capital.

Acompanhada do marido Daniel Araújo, ela respirou aliviada ao receber o benefício que vai ajudar a situação da família a ficar um pouco mais tranquila. “O Aluguel Social é um fôlego de vida”, conta Michele, que tem três filhos, sendo um deles autista.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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