Enzo Celulari justifica recusa em atuar e revela respeito pela profissão

Enzo Celulari revela por que nega propostas para atuar

Filho dos atores Edson Celulari e Claudia Raia, Enzo Celulari é empresário de 27 anos, revelou o motivo de negar propostas para fazer trabalhos como ator.

Enzo, que trabalha como empresário, revelou que não quer ocupar o espaço de profissionais e sente que, caso aceitasse uma proposta para atuar, estaria tirando o lugar de uma pessoa que se preparou e se dedicou para a carreira.

“Não é só porque eu tenho seguidor, porque alguém me quer ver ali de forma inédita naquele produto, que eu vou aceitar”, revelou Enzo em entrevista ao podcast Shoes Off. Ele tem 1,8 milhão de seguidores no Instagram.

O empresário afirmou ainda que não gostaria de se expor dessa forma ou até mesmo expor o produto. “Eu tenho respeito pelo ofício, por quem faz isso, escolheu fazer isso, estudou isso”, disse também.

Enzo Celulari é abordado por policiais no Rio

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Julgamento do STF: Bolsonaro pede para tirar Moraes do caso golpista

Golpe: STF julga dia 6 pedido de Bolsonaro para tirar Moraes do caso

Ação movida pelo ex-presidente argumenta que o ministro do STF estaria impedido por ser, ao mesmo tempo, vítima e juiz do caso

O Supremo Tribunal Federal (STF) marcou para a próxima sexta-feira (6/12) a abertura do julgamento de um pedido que pode tirar o ministro Alexandre de Moraes da relatoria do inquérito que apura a tentativa de golpe de Estado em 2022. A ação é movida pelo ex-presidente da República, Jair Bolsonaro.

Moraes é relator de um inquérito que tramita no STF e apura as circunstâncias da tentativa de golpe empregada fim de 2022. Bolsonaro foi indiciado na terça-feira (26/11) por ser um dos articuladores da trama golpista. Os crimes relacionados no caso são abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa.

O argumento de Bolsonaro é que Moraes estaria impedido legalmente de prosseguir como relator do caso. O motivo é que o ministro seria juiz e vítima, pois ele é uma das pessoas que aparece como alvo dos golpistas em um plano de sequestro e assassinato.

O caso será apreciado no Plenário Virtual da Corte pela Primeira Turma do STF. O colegiado é composto pelos ministros Cármen Lúcia, Luiz Fux, Cristiano Zanin, Flávio Dino e Alexandre de Moraes que preside o grupo.

O julgamento no Plenário Virtual é realizado por meio da apresentação de votos por escrito dos ministros, ou seja, eles não fazem argumentação oral. Eles têm até o fim da sessão para apresentar o voto. Apesar do prazo, eles podem fazer pedido de vista, ou seja, mais tempo para analisar o caso, o que pode levar um retardo na decisão.

Na quarta-feira (27/11), o presidente do STF, Luís Roberto Barroso, já havia sinalizado apoio para que o julgamento trama golpista no governo de Jair Bolsonaro (PL) seja feito pela Primeira Turma da Corte. Ou seja, sob os cuidados de Moraes.

“Se o relator e a Primeira Turma entenderem em enviar para o plenário, vai para o plenário. Mas a competência é deles e não é um assunto que sequer está na alçada do presidente”, afirmou Barroso a jornalistas.

O ministro Moraes direcionou o arquivo da Polícia Federal (PF) que resume a apuração do caso para a Procuradoria Geral da República (PGR). A PGR vai analisar todos os indícios e emitir um parecer, distribuído a Moraes, sobre a consistência da investigação. Moraes é quem vai decidir se o caso vai adiante e os indiciados se tornam réus.

Matéria em atualização.

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