Juliette Freire mal ganhou o ‘BBB 21’ e a equipe que cuida da parte comercial da carreira da ex-sister já deu a primeira bola fora, mesmo antes da paraibana saber de tudo. A advogada é um fenômeno inegável, estima-se que para uma marca associar o nome de Juliette não poderá investir menos de R$ 300 mil.
No entanto, Deborah, a amiga que ficou aqui cuidando da carreira da maquiadora e tinha uma procuração da atual campeã do reality em mãos, autorizou o uso do nome e associação da imagem de Juliette a um prato em uma famosa e refinada rede de restaurantes. Mas, a sister não ganhou nada por isso.
É comentado que algumas marcas já entraram em contato com Deborah e seu marido, Huayna Tejo, que se apresenta como empresário da advogada, mas não tem experiência na área comercial e transparecem isso nas conversas que tiveram com algumas empresas. Concretizando os relatos com essa bola fora.
De acordo com a colunista Fábia Oliveira do O Dia, Deborah teria fechado o contrato devido a ser fã do tal restaurante e, quando autorizou o uso da imagem de Juliette de forma gratuita, afirmou que possuía autonomia para tomar essas decisões pela amiga.
O questionamento que fica é se fecharam as portas para outras redes de restaurantes que queiram se associar à ela? De acordo com especialistas, dificilmente uma marca do mesmo segmento vai querer pagar sabendo que um concorrente está faturando em cima do nome dela de forma gratuita.