Equipes de resgate mantêm buscas após naufrágio no Pará; 20 mortes foram confirmadas

O número de mortos após o naufrágio de um barco clandestino em Belém, no Pará, chegou a 20, sendo três delas crianças. Equipes de resgate formadas por Marinha, bombeiros e outras forças de segurança entram no quarto dia de buscas neste domingo, 11, mas ainda não se sabe o total de passageiros que viajavam na embarcação. Até o momento, há 65 ocupantes sobreviventes.

Autoridades locais informaram que o barco não tinha autorização para transporte intermunicipal de pessoas, por isso não havia lista oficial de passageiros. O trabalho de resgate está sendo baseado no relato das famílias, principalmente de marajoara. O ponto de partida da lancha foi na Ilha do Marajó, distante cerca de 90 quilômetros da capital paraense. 

A Polícia já ouviu alguns passageiros para ajudar a tentar descobrir a causa do acidente e localizar os responsáveis pela lancha, que estavam no barco e sobreviveram. A empresa já teria sido notificada três vezes, sendo a última no mês passado, pela Agência de Regulação e Controle dos Serviços Públicos do Estado do Estado do Pará (Arcon-Pa).

A força-tarefa para encontrar as vítimas inclui nove embarcações dos órgãos de segurança do Pará e um helicóptero do Grupamento Aéreo local, dois barcos e uma aeronave da Marinha do Brasil. Os familiares estão sendo orientados a procurar o Grupamento Fluvial em Belém para serem atendidos por equipe multidisciplinar que fornece informações, serviços essenciais, assistência pisco-social ou qualquer outra necessidade urgente.

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Empresário morre após acidente com cavalo em Pirenópolis

Um empresário de 39 anos faleceu após cair de um cavalo e ser arrastado pelo animal na zona rural de Pirenópolis, região central de Goiás. O acidente aconteceu na manhã da última segunda-feira, 23, no povoado de Caxambú. Bruno Carvalho Mendonça foi levado ao hospital, mas não resistiu aos ferimentos e faleceu na quarta-feira, 25.

De acordo com a Polícia Militar, testemunhas relataram que Bruno saiu para cavalgar por volta das 8h e sofreu a queda algumas horas depois. Ele ficou preso ao cavalo e foi arrastado até a sede de uma fazenda, onde foi encontrado inconsciente e apresentando sinais de convulsão.

Ferimentos graves
O Corpo de Bombeiros foi acionado e realizou os primeiros socorros no local. Bruno foi levado inicialmente para uma unidade de saúde em Anápolis, onde foi constatado que ele apresentava ferimentos graves e queimaduras provocadas pelo atrito com o solo.

Posteriormente, o empresário foi transferido em estado grave para o Hospital Santa Mônica, em Aparecida de Goiânia, mas não resistiu aos ferimentos.

O caso foi registrado como queda acidental, mas será investigado pela Polícia Civil para esclarecer as circunstâncias do ocorrido.

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