Equipes encontram última vítima a 6km do local de queda da ponte

As equipes de resgate retomaram as buscas nesta sexta-feira, às 7h, pelos desaparecidos após o colapso da ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira, que ligava os estados do Maranhão e Tocantins. Até o momento, nove corpos foram encontrados, enquanto ainda há oito pessoas desaparecidas. A última vítima foi avistada por moradores a aproximadamente 6km do local da queda da ponte.

A tragédia comoveu a região, e equipes de resgate continuam empenhadas em encontrar sobreviventes e identificar as vítimas fatais. O desabamento da ponte gerou comoção nacional e levantou questionamentos sobre a segurança de infraestruturas no país. A localização da última vítima tão distante do ponto de queda destaca a extensão do impacto do acidente.

Os familiares das vítimas aguardam por notícias e mantêm as esperanças de encontrar seus entes queridos com vida. As autoridades locais intensificaram os trabalhos de busca e resgate, mobilizando recursos e pessoal para garantir um esforço colaborativo e eficiente. A identificação das vítimas e o apoio às famílias enlutadas tornam-se prioridades nesse momento de dor e choque para a comunidade.

A investigação sobre as causas do desabamento segue em andamento, com peritos analisando os destroços e coletando informações relevantes para esclarecer o ocorrido. A segurança de outras estruturas semelhantes também está em foco, visando evitar novos acidentes e proteger a população. A solidariedade e união entre os envolvidos nas operações de resgate demonstram a força e a determinação diante de situações adversas.

A jornada de recuperação após a tragédia será longa e desafiadora, mas a perseverança e o apoio mútuo serão fundamentais para superar as dificuldades. A memória das vítimas será honrada e a lição aprendida com esse triste evento servirá de alerta para aprimorar os padrões de segurança e prevenção de acidentes em futuras construções.

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Zema critica decreto de Lula: ‘Cuidado não deveria ser pra bandidos’

O governador de Minas Gerais, Romeu Zema, do partido Novo, expressou sua crítica em relação ao decreto emitido pelo governo federal, com a aprovação do presidente Lula, que proíbe o uso de armas por policiais em situações envolvendo pessoas desarmadas. Zema utilizou suas redes sociais, na sexta-feira (27/12), para manifestar sua desaprovação a essa medida. Em sua publicação, o governador questionou a quem o governo realmente está protegendo: ‘Diga-me quem tu proteges, que te direi…’. Essa frase reflete diretamente a preocupação do governador com a segurança pública e a percepção de que a restrição do uso de armas por policiais pode impactar negativamente na eficácia das forças de segurança no combate ao crime. A abordagem de Zema destaca a importância de garantir meios adequados para que os agentes de segurança possam desempenhar seu trabalho de maneira eficiente e resguardada. Além disso, ao apontar que o cuidado não deveria ser apenas para bandidos, o governador ressalta a necessidade de proteger e oferecer suporte aos profissionais que arriscam suas vidas diariamente para manter a ordem e proteger a sociedade. A crítica de Zema também levanta questionamentos sobre a ótica por trás do decreto, evidenciando a importância de se analisar com cautela as medidas que impactam diretamente a segurança da população e a atuação dos agentes encarregados de protegê-la.

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