Erick Ricarte fora da Record: do hackeamento do Instagram a testes para o cinema

Fora da Record, Erick Ricarte fará testes para o cinema nacional

O ex-A Grande Conquista pediu demissão da emissora para cuidar da saúde mental e focar em projetos pessoais, como atuar num filme brasileiro

Tombou! Erick Ricarte conhecido pelo bordão “ninguém tomba” teve o perfil do Instagram hackeado e a senha alterada por bandidos. O ex-paioleiro de A Fazenda entrou na Justiça pedindo que a Meta, responsável pelo aplicativo, devolvesse a sua conta com quase três milhões de seguidores.

Através de uma liminar, o juiz determinou que o Facebook devolvesse o perfil sob pena de multa Diária e uma indenização por danos morais. O advogado Diego Figueiredo, que representa uma gama de famosos, foi o responsável pelo processo.

No entanto, Ykaro Cavalcante, policial civil especialista em redes sociais e amigo de Ricacrte, conseguiu resgatar a conta antes mesmo da Meta. Ao todo, ele ficou quatro semana sem o Instagram.

O ex-venenoso da Record ficou desesperado! A tristeza foi tanta, que Erick ficou cinco dias sem sair de casa, precisando buscar ajuda médica. Eita!

Erick Ricarte celebrou ter conseguido o perfil de volta e ainda acumulou motivos para festejar, como a recuperação de sua mãe, Suely Pinto, que se reestabeleceu depois de um infarto; o sucesso do Pré-Caju, onde fez publicidade para algumas marcas; e a capa da revista Adames.

O bombonzinho do Brasil contou para coluna, com exclusividade, detalhes do período complicado: “É muito triste perder o Insta, minha única ferramenta de trabalho, já que pedi demissão do Portal R7 para cuidar da minha saúde mental e focar no projeto de um podcast para 2025”.

Erick Ricarte alegou que precisava de umas férias, para retornar em breve para telinhas ou quem sabe telonas. Esta jornalista soube, em primeira mão, que o artista está prestes a fazer testes para um filme nacional.

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Round 6: Segunda temporada amplia conflitos e humaniza os vilões em jogos sádicos

Round 6: segunda temporada amplia conflitos e humaniza os vilões

Com diversos recordes batidos, Round 6 volta para a segunda temporada com o
humor ácido e com os jogos sádicos da primeira

A espera acabou! A segunda temporada de Round 6 chegou ao catálogo da Netflix. Dirigida e escrita por Hwang Dong-hyuk, a produção chega credenciada pelos números como um dos grandes lançamentos do streaming para o ano.

Na nova leva de episódios, o protagonista Gi-Hun, ou jogador 456, (Lee Jung-jae) desiste de viajar aos Estados Unidos e volta à Seul, na Coréia do Sul, para descobrir quem está por trás dos jogos e acabar com o sádico esquema dos ricos. Entretanto, algo sai errado e ele se vê tendo que encarar as disputas novamente.

Lee Jung-jae volta à trama, mas agora com um comportamento bastante diferente. Se na primeira temporada ele estava assustado e com medo por conta dos jogos, agora ele volta mais confiante para as disputas. Lee foi forçado a alterar a personalidade de Gi-Hun, que surge como “herói”, e alterna entre os lados fortes e frágeis do protagonista.

Como muitos personagens morreram, o diretor Hwang Dong-hyuk optou por explorar personagens que ficaram vivos, como Gong Yoo, o recrutador; o policial Jun-ho, que leva um tiro nos capítulos finais; e o líder (front man), “responsável pelos jogos”.

Apesar aparecerem pouco na primeira temporada, o trio assume protagonismo e surgem em momentos-chave para a produção. O Líder, por exemplo, é responsável por manipular o jogo e dá aquele ar de “indignação”. Tom Choi, responsável pela interpretação, passa um ar muito confiante, assustador e que, em certos momentos, acalma com a voz mansa.

Além das já conhecidas figuras, muitas outras surgem, e é evidente que o diretor e roteirista optou por colocar pessoas mais jovens e com personalidades bastante diferentes. E é interessante ver cada uma performando “em seu mundo” e como colaboram para o todo. Tem o rapper “famoso”, a menina popular, o queridinho da mamãe, os maus-caracteres, entre outros e traz um ar de comédia em muitos momentos.

JOGOS SÁDICOS E CONFLITOS

As mortes e a plasticidade, que são a alma de Round 6, entretanto, continuam presentes e até seguem um roteiro semelhante à primeira temporada. O primeiro jogo, por exemplo, conta com a mesma sequência: o Batatinha Frita 1, 2, 3 começa, a primeira pessoa morre e o caos toma conta, com diversos tiros sendo disparados.

É here que Lee Jung-jae passa de um simples jogador à herói da produção e é visto com outros olhos pelos demais participantes. Ele se junta a novos personagens para ganhar os jogos e conta, assim como na temporada 1, com um conhecido.

Se você é fã da série, vai lembrar que na primeira temporada há uma votação que encerra com o jogo, mas volta posteriormente por conta da vontade dos participantes. Agora, essa votação acontece após as dinâmicas, como algo obrigatório, e eleva, ainda mais, os conflitos.

Essa é uma proposta muito clara do diretor de fazer um paralelo à nossa sociedade. Como a polarização política acontece no mundo todo, e no Brasil não foi diferente, Hwang buscou o alcance de Round 6 para fazer uma crítica social.

De acordo com ele, os discursos de ódio estão cada vez mais acalorados e são motivados por diversos assuntos, como por questões religiosas, ideológicas, históricas, raciais ou de gênero, entre muitas outras. Por conta da votação, os participantes são divididos em duas equipes, X e O, e isso gera muita confusão no lobby.

Uma grande diferença desta temporada é que a série buscou humanizar os atiradores e aqueles que estão do lado do sádico evento. A nova leva de episódios mostra o rosto dos assassinos e como os conflitos morais alcançam, também, as pessoas que participam da organização. Uma sniper, inclusive, é bastante mostrada e atua como uma coadjuvante na produção.

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