A cena caótica marcou o clímax de duas semanas críticas para o presidente argentino, Javier Milei, que foi obrigado a sair às pressas de um ato de campanha, após ataques de manifestantes. O presidente enfrenta eleições provinciais e legislativas importantes, com o desafio de aumentar seu capital político. As recentes revelações de corrupção envolvendo Karina Milei, irmã do presidente, abalaram a confiança pública e refletiram negativamente nos indicadores econômicos. Segundo a Universidade Torcuato di Tella, a confiança no governo caiu 13,6%. Ações do governo, como a rejeição do veto presidencial à lei de assistência a pessoas com incapacidade, contribuíram para a instabilidade política.