Escolas e creches municipais não funcionarão hoje, em Goiânia, pela morte de Iris Rezende

A Secretaria Municipal de Educação (SME) de Goiânia informou que as aulas e expediente, no turno da tarde, estão suspensas nas instituições de ensino da rede municipal durante esta terça-feira (09), por conta da morte do ex-prefeito Iris Rezende.

“A pasta segue orientação do prefeito Rogério Cruz para que todos os servidores públicos possam prestar a última homenagem a Iris. A rotina nas instituições e sede da SME retornam normalmente na quarta-feira (10/11)”, informa a nota.

A SME citou ainda ações do político para a Educação. “Iris era um entusiasta da Educação. Como prefeito, promoveu a ampliação do atendimento da Educação Infantil da Capital com a construção de diversos novos Cmei. Em sua última gestão, foi o responsável por implantar as salas modulares na rede, ampliando ainda mais o atendimento à população. À comunidade escolar goianiense, fica o luto , o carinho e a eterna gratidão por um gestor que sempre colocou a Educação como prioridade”, detalha o texto.

Velório

O governador Ronaldo Caiado informou, por meio de rede social, que o corpo do ex-governador de Goiás e ex-prefeito de Goiânia tem previsão de chegada às 11h da manhã no Hangar do Estado, nesta terça-feira (09).Em seguida, seguirá para o Palácio das Esmeraldas, onde será velado pelos familiares. Posteriormente, o velório será aberto ao público.

Iris sofreu AVC em agosto

No dia 6 de agosto, Iris passou por uma cirurgia para conter um AVC, após sentir fortes dores de cabeça, No dia 31, foi transferido para o hospital Vila Nova Star, em São Paulo, onde permaneceu internado, por conta de complicações clínicas, até a madrugada desta terça-feira, em que veio a falecer aos 87 anos.

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Israel ataca aeroporto no Iêmen com diretor da OMS presente no local

Israel realizou ataques aéreos nesta quinta-feira, 26, contra o aeroporto internacional de Sanaa, capital do Iêmen, e outros alvos controlados pelos rebeldes huthis. As operações, que deixaram pelo menos seis mortos, ocorreram após os disparos de mísseis e drones pelos huthis contra Israel. O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou que o objetivo dos ataques é enfraquecer o que chamou de “eixo do mal iraniano”.

Os bombardeios atingiram o aeroporto de Sanaa e a base aérea de Al Dailami, além de instalações militares e uma usina de energia em Hodeida, no oeste do país. Testemunhas relataram ao menos seis ataques no aeroporto, enquanto outros alvos incluíram portos nas cidades de Salif e Ras Kanatib. Segundo o Exército israelense, as estruturas destruídas eram usadas pelos huthis para introduzir armas e autoridades iranianas na região.

Durante o ataque ao aeroporto de Sanaa, o diretor da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, estava presente. Apesar dos danos e vítimas relatados, Tedros afirmou estar “são e salvo”. No entanto, um membro da tripulação de seu avião ficou ferido. A comitiva da OMS e da ONU que o acompanhava não sofreu ferimentos graves.

O Irã, aliado dos huthis, condenou os ataques israelenses, classificando-os como um “crime” e uma violação da paz internacional. Os rebeldes huthis também denunciaram os bombardeios, chamando-os de uma “agressão contra todo o povo iemenita”.

Desde 2014, os huthis controlam grande parte do Iêmen, incluindo Sanaa, após a derrubada do governo reconhecido internacionalmente. A guerra, que se intensificou com a intervenção de uma coalizão liderada pela Arábia Saudita, transformou o conflito em uma das maiores crises humanitárias do mundo.

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