Escolas estaduais de SP oferecem almoço durante férias no interior; confira unidades

Rede estadual oferece almoço nas escolas no interior de SP durante o período de férias; confira as unidades

Conforme o governo estadual, o almoço será servido a partir desta quinta-feira (2) até o dia 31 de janeiro, de segunda a sexta-feira, das 11h às 13h30.

Escolas da rede estadual de São Paulo abrem as portas a partir de quinta-feira (2) para fornecer almoço durante o recesso escolar — Foto: Seduc-SP/Divulgação

As escolas da rede estadual de São Paulo abrem as portas a partir de quinta-feira (2) para fornecer almoço durante o recesso escolar — Foto: Seduc-SP/Divulgação

As escolas da rede estadual de ensino vão fornecer almoço para os estudantes a partir desta quinta-feira (2) até o dia 31 de janeiro, período de recesso escolar.

Conforme o governo estadual, o almoço será servido de segunda a sexta-feira, entre 11h e 13h30. Assim como nos dias letivos, o cardápio é preparado pela equipe de nutricionistas da Secretaria de Educação de São Paulo (Seduc-SP), pensando em oferecer refeições balanceadas com cardápio variado e rico em nutrientes.

Segundo a pasta, os alunos que manifestaram interesse em receber a refeição deve ir até a escola que está matriculado, desde que a unidade tenha aderido à programação de almoço nas férias.

Confira abaixo a lista de escolas participantes

Bauru e Marília

EE Dr. Rafael Paes de Barros (Álvaro de Carvalho); EE Senador Rodolfo Miranda (Cabrália Paulista); EE Profº Alcyr da Rosa Lima (Garça); EE Hatsue Toyota (Garça); EE Hilmar Machado de Oliveira (Garça); EE Profª Lydia Yvone Gomes Marques (Garça); EE Profª Nely Carbonieri de Andrade (Garça); EE Profª Norma Monico Truzzi (Garça).

Itapetininga

EE Profº Alceu Gomes da Silva; EE Profº Juvenal Paiva Pereira; EE Profª Maria de Lourdes Barreiros Carvalho; EE Profº Orestes Oris de Albuquerque (Angatuba).

São José do Rio Preto

EE Profº Antonio de Barros Serra; EE Profº Bento Abelaira Gomes; EE Profº Darcy Federici Pacheco; EE Dr. Oscar de Barros Serras Dória; EE Parque das Aroeiras II; EE Profº Victor Britto Bastos; EE Profª Yvete Gabriel Atique.

Sorocaba

EE Profº Francisco Coccaro; EE Profº Joaquim Izidoro Marins; EE Profº Lauro Sanchez; EE Ovidio Antonio De Souza Revdo; EE Profº Roque Conceição Martins; EE Profº Antonio Cordeiro.

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Loja virtual Magazine Luiza é denunciada por injúria racial em e-mail de confirmação

Uma mulher, que prefere não ser identificada, por nome Susan de Sousa Sena, denunciou publicamente a loja virtual Magazine Luiza por um episódio de injúria racial. A cliente foi surpreendida ao receber um e-mail de confirmação de atualização de cadastro com uma saudação impregnada de racismo. No lugar de seu nome, o sistema da empresa utilizou o termo pejorativo “macaca” para se referir a ela. A situação foi considerada extremamente ofensiva e provocou revolta na vítima, que decidiu tornar pública sua indignação.

Em entrevista ao SP1, Susan de Sousa Sena, cozinheira de 35 anos, relatou a experiência humilhante e desumana de se deparar com tal ofensa em um e-mail oficial de uma empresa tão conhecida. Ela expôs sua revolta com a situação, destacando que o racismo sempre fez parte de sua vida e que a discriminação racial ainda persiste na sociedade. A vítima ressaltou a importância de se combater atitudes preconceituosas e chocantes como essa, principalmente em um ambiente tecnologicamente avançado como o de hoje.

Ao receber o e-mail, Susan foi confrontada com a saudação “Olá, macaca”, em vez de seu nome. A loja virtual Magazine Luiza se manifestou após o incidente, lamentando o constrangimento causado à cliente e agindo imediatamente para remover o campo “apelido” de seus formulários cadastrais. Além disso, a empresa tomou medidas para vetar palavras inadequadas no momento do preenchimento do cadastro, a fim de evitar que casos semelhantes voltem a ocorrer no futuro.

A cozinheira enfatizou que o episódio de injúria racial foi inaceitável e que a tecnologia deveria ser capaz de identificar e impedir automaticamente a veiculação de informações discriminatórias. Susan ressaltou a importância de se reconhecer a dignidade e a humanidade de cada pessoa, rejeitando práticas preconceituosas e ofensivas como a que ela foi vítima. A cliente destacou que não é um animal, mas sim uma pessoa, e merece respeito e tratamento igualitário.

Após a repercussão do caso, a Magazine Luiza se pronunciou oficialmente, reforçando seu compromisso em combater qualquer tipo de preconceito ou discriminação. A empresa esclareceu que o incidente não teve relação com o processo de biometria realizado pela cliente e que medidas foram adotadas para evitar situações semelhantes no futuro. A loja também enfatizou suas políticas de diversidade e inclusão, ressaltando que metade de seu quadro de funcionários é composto por profissionais negros.

Diante do ocorrido, a vítima procurou a delegacia e registrou um boletim de ocorrência por injúria racial. A ação foi direcionada ao 50º Distrito Policial do Itaim Paulista, onde o caso será investigado. A situação evidencia a importância de se combater o racismo em todas as suas formas e de se promover a conscientização e a inclusão social nas instituições, garantindo o respeito e a equidade para todos os cidadãos.

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