Esposa de Frank Aguiar revela doença rara que levou à UTI: “achei que ia morrer”

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A mulher do cantor Frank Aguiar, Caroline Aguiar, relatou que ficou dez dias internada na unidade de terapia intensiva (UTI) tratando de uma doença rara que queima pele, denominada como síndrome de Stevens-Johnson. 

“Resolvi aparecer aqui hoje, no dia do meu aniversário, porque estou comemorando duas vidas. Meus 31 anos e a segunda oportunidade que Deus me deu. O Stevens-Johnson que eu tive é uma doença rara e grave que queima o corpo”, disse ele no vídeo, já recuperada.

Através das redes sociais Caroline mostrou imagens do tempo da internação e contou que durante o período mais grave da enfermidade perdeu sete quilos, ficou com a boca ferida e se alimentava apenas de comida líquida. Ela ainda relatou que não conseguia fazer coisas simples, como andar, fazer xixi e falar. 

Caroline relatou que fez um vídeo se despedindo, pois achava que iria morrer. “Deus me deu mais uma oportunidade”, acrescentou, contando que foi acompanhada pelo marido, de quem havia se separado em maio durante a internação. “(…) Quero agradecer ao meu marido, que apesar de tudo, nunca saiu do meu lado, e somos um casal igual a todos, temos altos e baixos”, escreveu.

Caroline Isabel Santos Luz Aguiar é casada com o Frank Aguiar desde 2018, ela é 21 anos mais nova que o cantor.

Assista ao vídeo de Caroline: 

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Torcedores jogam cabeça de porco em jogo de Corinthians x Palmeiras

Durante a vitória do Corinthians por 2 a 0 sobre o Palmeiras na Neo Química Arena, em São Paulo, um incidente chocante marcou o jogo. Torcedores do Corinthians lançaram uma cabeça de porco no campo, gerando grande controvérsia e indignação.

Segundo testemunhas, o incidente ocorreu começou antes do início do jogo, quando a cabeça de porco foi arremessada por um homem em uma sacola por cima das grandes do setor sul.

A Polícia Civil solicitou ao Corinthians o acesso às imagens da câmera de segurança para identificar todos os responsáveis pelo ato. Dois torcedores foram levados ao Juizado Especial Criminal (Jecrim) e, após depoimentos, foi proposto uma transação penal no valor de R$ 4 mil ao Ministério Público, mas eles não aceitaram e negaram ter participado do ato.

Um dos suspeitos da provocação foi identificado como Rafael Modilhane, que teria comprado e arquitetado o ataque ao time rival. Um vídeo compartilhado nas redes sociais mostra que o torcedor comprou o item em um açougue e mencionou o plano para jogar a cabeça no gramado.

“Sabe aquela cabeça de porco que postei mais cedo? Vocês vão ver o que vai acontecer com ela. A gente é louco mesmo. Se for para mexer com o psicológico de vocês [jogadores], nós vamos mexer.”, afirmou Modilhane.

Confira o vídeo:

Pelo artigo 201 da nova Lei Geral do Esporte, os torcedores envolvidos podem responder por “promover tumulto, praticar, incitar a violência e invadir local restrito aos competidores, com possível penas de até seis meses de prisão ou multa”. Cabe agora a decisão do Ministério Público se a denúncia será realizada ou voltará ao Drade para novas investigações.

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