Emma achava que o marido, estava tendo um caso extraconjugal, por motivo de desinteresse dele na convivência entre os dois e nas atividades familiares. Os primeiros sinais de demência de Simon Ruscoe foram interpretados pela esposa como indícios de traição, porém, já eram sinais de perda cognitiva precoce.
A inglesa reparou a primeira alteração no comportamento do marido por volta de 2015, quando ele preferia ficar em casa. “Meu marido estava ficando cada vez mais reservado, mas eu achava que ele estava tendo um caso”, relatou Emma ao Daily Mail.
Com os sintomas se agravaram, principalmente na perda de memória, a mulher começou a suspeitar que Simon estivesse doente. O análise definitivo, só veio em 2020.A suspeita de Emma se aprofundou em 2016, quando a família viajou para a Grécia. Simon, começou a ter esquecimentos episódicos e a se tornar mais agressivo.
O homem procurou ajuda médica e em 2018 foram realizada as primeiras consultas, mas no começo os médicos não tinham a certeza de que se tratava de demência. Após a persistência da família e da consideração de outros médicos, o diagnóstico final veio.
“Quando meu marido finalmente foi diagnosticado, senti um alívio. Entendi que todos os sinais observados não eram loucura minha. Houve muita gente que não quis acreditar que Simon tinha demência”, descreveu Emma ao jornal inglês.