Esposa estupra o próprio marido com com vergalhão de ferro em Alagoas

Esposa estupra o próprio marido com com vergalhão de ferro em Alagoas

A Polícia Civil de Alagoas (PCAL) está investigando uma mulher por estupro de vulnerável contra o marido em Marechal Deodoro, no interior do estado. A delegada Liana Franca informou que o caso ocorreu na segunda-feira, 1º, e há um vídeo feito pelo filho do casal, de 10 anos, mostrando a suspeita introduzindo um vergalhão de ferro no marido.

A denúncia foi realizada por um familiar e a vítima é um senhor embriagado. As imagens mostram a mulher introduzindo o vergalhão no ânus do marido na frente dos três filhos do casal, sendo eles de dez, 11 e 7 anos. A mulher foi levada para a delegacia, ouvida e não ficou presa.

A delegada relata que a mulher disse estar arrependida e que o marido se recusou a fazer exame de corpo de delito, afirmando que não se separará dela porque a ama. As crianças foram encaminhadas para uma casa de passagem sob os cuidados do Conselho Tutelar enquanto a Justiça decide sobre a guarda.

“Eles não foram autuados em flagrante porque a comunicação desse crime chegou ao nosso conhecimento um dia após o fato. Porém, eles respondem a um inquérito policial que será encaminhado à Justiça. Ele se recusou a fazer exame de corpo de delito. Disse que não se separa porque a ama. E ainda disse que os dois se dão muito bem”, revela a delegada.

Liana Franca reforçou que a prática de presenciar agressões parece ser comum para as crianças e que é inaceitável que esse tipo de situação ocorra. O casal responderá a um inquérito policial que será encaminhado à Justiça.

 

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Crise na saúde em Goiânia: falta de investimentos e estrutura precária prejudicam atendimento médico de qualidade

A crise na saúde em Goiânia é um tema que tem preocupado a população da cidade nos últimos anos. Com a falta de investimentos no setor e a precariedade na estrutura dos hospitais e unidades de saúde, os moradores têm enfrentado dificuldades para conseguir atendimento médico de qualidade. A superlotação nas emergências, a demora para marcar consultas e a escassez de medicamentos são apenas alguns dos problemas enfrentados pela população.

Além disso, a falta de profissionais da saúde qualificados é um dos principais motivos para a crise na saúde em Goiânia. Com o baixo salário e as condições de trabalho precárias, muitos médicos e enfermeiros acabam deixando o serviço público em busca de melhores oportunidades em outros estados ou até mesmo países. Isso gera uma sobrecarga de trabalho para os poucos profissionais que permanecem, impactando diretamente na qualidade do atendimento prestado à população.

Outro ponto alarmante é a falta de estrutura dos hospitais e unidades de saúde em Goiânia. Muitas vezes, os pacientes são obrigados a esperar por horas em corredores lotados, sem a devida privacidade e conforto. Além disso, a escassez de equipamentos e materiais médicos adequados compromete o diagnóstico e o tratamento dos pacientes, colocando em risco a vida de muitos deles.

Diante desse cenário preocupante, a população tem recorrido cada vez mais aos planos de saúde privados, que oferecem um atendimento mais rápido e de qualidade. No entanto, nem todos os moradores de Goiânia têm condições de arcar com os altos custos desses planos, o que acaba acentuando as desigualdades sociais e de acesso à saúde na cidade. A saúde pública, que deveria ser um direito de todos, acaba se tornando um privilégio para poucos.

Diante desse quadro, é urgente que as autoridades competentes tomem medidas efetivas para melhorar a saúde em Goiânia. É necessário investir na capacitação e valorização dos profissionais da saúde, na ampliação da infraestrutura dos hospitais e unidades de saúde, e na disponibilização de medicamentos e equipamentos médicos em quantidade suficiente. Somente assim será possível garantir um atendimento digno e de qualidade para todos os moradores da cidade. A saúde não pode ser tratada como um privilégio, mas sim como um direito de todos.

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