Os Estados Unidos e o Reino Unido estão de olho nas próximas edições da Copa do Mundo Feminina de Futebol, com candidaturas para sediar os torneios de 2031 e 2035, respectivamente. Enquanto isso, a modalidade se prepara para uma semana repleta de novidades, incluindo a criação do Mundial de Clubes Feminino em 2028.

O técnico da seleção brasileira feminina, Arthur Elias, falou sobre o ciclo de preparação para a Copa do Mundo de 2027. Em meio a essas novidades, a Fifa anunciou a realização do Mundial de Clubes e da Copa das Campeãs Femininas, juntamente com a revelação de cinco federações nacionais interessadas em sediar as próximas edições do torneio.

A federação de futebol dos Estados Unidos divulgou sua candidatura para sediar a Copa do Mundo de 2031, com o apoio da Concacaf. Já o Reino Unido, representado pelas associações de futebol da Inglaterra, Irlanda do Norte, Escócia e País de Gales, demonstrou interesse em ser sede do torneio em 2035.

A decisão para a escolha da sede da Copa do Mundo de 2031 ficará entre países da Concacaf e da Confederação Africana de Futebol, com Marrocos e África do Sul já se mostrando interessados em concorrer. Enquanto isso, a candidatura da Arábia Saudita para sediar a edição de 2035 gerou polêmica devido às restrições impostas às mulheres no país.

Com duas edições do torneio feminino já realizadas nos Estados Unidos, em 1999 e 2003, o país se mostra animado com a oportunidade de receber mais uma vez a competição. Por outro lado, o Reino Unido busca levar a Copa do Mundo Feminina para a região pela segunda vez, sete décadas após sediar a versão masculina em 1966.

A expectativa é que o interesse de grandes potências do futebol mundial, como os Estados Unidos e o Reino Unido, ajude a impulsionar o desenvolvimento e a visibilidade do futebol feminino em escala global. As próximas edições da Copa do Mundo prometem trazer ainda mais emoção, competitividade e representatividade para as mulheres no esporte.