Estética: clínicas odontológicas do Sesc Goiás agora oferecem clareamento dental

Os clientes pediram e o Sesc Goiás atendeu. As clínicas odontológicas do Serviço Social do Comércio agora oferecem o tratamento estético de clareamento dental. Podem ser beneficiados trabalhadores do comércio de bens, serviços e turismo e dependentes com a credencial Sesc atualizada.

O Sesc Goiás conta com clínicas nas unidades de Anápolis, Goiânia (Campinas e Centro), Itumbiara, Jataí e Caldas Novas e oferecem tratamento de canal, prevenção, limpeza, remoção de tártaro, tratamento de gengiva, laserterapia, cirurgia, clareamento dental, além de urgência e emergência.

“O grande diferencial das clínicas do Sesc é o valor social, não praticado nas clínicas normais. Como o clareamento é um tratamento estético muito buscado, se você pesquisar vai perceber que normalmente são cobrados altos valores. Aqui no Sesc o procedimento cabe no bolso do trabalhador do Comércio”, ressalta o presidente do Sistema Fecomércio Sesc Senac, Marcelo Baiocchi.

Já o diretor do Sesc, Leopoldo Veiga Jardim, destaca que “as clínicas odontológicas do Sesc são bem equipadas e contam com profissionais capacitados”. Ele salienta ainda a importância dos atendimentos a preços acessíveis: “Sabemos que muitas pessoas não têm condições financeiras de pagar por um tratamento dentário e por vezes passam anos sem ir ao dentista por esse motivo, mesmo sabendo a importância do acompanhamento. Esse atendimento propicia não só saúde bucal, mas também inclusão e bem-estar.”

Como participar

Para ser beneficiado pelo atendimento odontológico do Sesc o interessado deve fazer a pré-inscrição pelo site sescgo.com.br. A lista dos contemplados é divulgada no site no 1º dia útil após a pré-inscrição e o cliente não contemplado deverá realizar nova pré-inscrição, conforme calendário mensal.

O gestor de Saúde do Sesc, Giorgio Henrique Gonçalves, explica que “o clareamento dentário pode ser realizado por meio de diferentes técnicas e o Sesc oferece todas elas. Além disso, para a realização do clareamento, o Sesc possui em suas clínicas odontológicas dentistas capacitados para o diagnóstico e tratamento das alterações de cor dos dentes.”

É importante ressaltar o paciente será examinado pelo dentista, que vai indicar ou não a necessidade do clareamento e ainda os tratamentos prévios que devem ser realizados antes da necessidade estética.

Clínicas odontológicas do Sesc Goiás

• Sesc Anápolis
Endereço: Avenida Santos Dumont com Zeca Louza s/n – Bairro Jundiaí. Anápolis (GO)
Informações: (62) 3902-6900

• Sesc Caldas Novas
Endereço: Avenida Ministro Elias Bufáiçal, nº 600 – Bairro do Turista I. Caldas Novas (GO)
Informações: (64) 3455-9400

• Sesc Campinas
Endereço: Avenida Rio Grande do Sul, nº 123 – Setor Campinas. Goiânia (GO)
Informações: (62) 3522-6400

• Sesc Centro
Endereço: Rua 15, esquina com a Rua 19 – Centro. Goiânia (GO)
Informações: (62) 3933-1700

• Sesc Itumbiara
Endereço: Rua Severiano de Paula, Qd. 02 Lt. 17, Setor Bela Vista. Itumbiara (GO)
Informações: (64) 3430-5500

• Sesc Jataí
Endereço: Rua Deputado Costa Lima, nº 2.034, Santa Maria. Jataí (GO)
Informações: (64) 3605-0100

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Ponte TO-MA: Agência irá avaliar qualidade da água de rio após queda de ponte

A Agência Nacional de Águas (ANA) anunciou nesta terça-feira, 24, que está avaliando a qualidade da água no Rio Tocantins, na área onde desabou a ponte Juscelino Kubitschek, entre os municípios de Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA). Essa medida se justifica devido à informação de que alguns dos caminhões que caíram no rio após a queda da ponte carregavam pesticidas e outros compostos químicos.

O foco das análises está no abastecimento de água a jusante (rio abaixo) a partir do local do acidente. A ANA, em conjunto com a Secretaria de Meio Ambiente do Maranhão, vai determinar os parâmetros básicos de qualidade da água e coletar amostras para as análises ambulatoriais. O objetivo é detectar os principais princípios ativos dos pesticidas potencialmente lançados na coluna d’água do rio Tocantins.

As notas fiscais dos caminhões envolvidos no desabamento apontam quantidades consideráveis de defensivos agrícolas e ácido sulfúrico na carga dos veículos acidentados. No entanto, ainda não há informações sobre o rompimento efetivo das embalagens, que, em função do acondicionamento da carga, podem ter permanecido intactas.

Devido à natureza tóxica das cargas, no domingo e segunda-feira, 23, não foi possível recorrer ao trabalho dos mergulhadores para as buscas submersas no rio. O Corpo de Bombeiros do Maranhão confirmou nesta terça-feira, 24, a morte de quatro pessoas (três mulheres e um homem) e o desaparecimento, até o momento, de 13 pessoas.

Sala de crise

Na quinta-feira, 26, está prevista a reunião da sala de crise para acompanhamento dos impactos sobre os usos múltiplos da água decorrentes do desabamento da ponte sobre o rio Tocantins. Além da própria ANA, outros órgãos participam da sala de crise, como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama), o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e o Ministério da Saúde.

O Dnit está com técnicos no local avaliando a situação para descobrir as possíveis causas do acidente. Segundo o órgão, o desabamento foi resultado porque o vão central da ponte cedeu.

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